Governo mobiliza servidores para campanha contra o tráfico humano

A semana encerra no Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, 30 de julho (Foto: Stael Maia)
Semana se encerra no Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, 30 de julho (Foto: Stael Maia)

Com o propósito de fortalecer a Semana de Mobilização do Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoa, comemorado dia 30 de julho, os servidores da Secretaria de Estado de Gestão Administrativa (SGA) vestiram azul e receberam na quinta-feira, 28, a equipe da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

A Campanha Coração Azul – Para que o Sonho não Vire Armadilha tem a intenção de despertar a solidariedade às vítimas e encorajar a sociedade a participar do enfrentamento ao tráfico de pessoas.

A secretária de Gestão Administrativa, Sawana Carvalho, destacou a importância da sensibilização e da explicação dos riscos que as pessoas podem passar. “É com uma campanha desse tipo que o governo do Estado vai chegando e alertando que existem pessoas boas e pessoas ruins”, declarou.

O tráfico de pessoas acontece quando o indivíduo é levado a uma situação de exploração, mesmo que, de início, tenha concordado. O tráfico pode acontecer para vários fins: exploração sexual, trabalho equivalente ao de escravo, extração de órgãos humanos, adoção ilegal e vários outros.

A Campanha Coração Azul tem o objetivo de sensibilizar e mobilizar as pessoas para o tema (Foto: Stael Maia)
Campanha Coração Azul tem o objetivo de sensibilizar e mobilizar as pessoas para o tema (Foto: Stael Maia)

Nilson Mourão, gestor da Sejudh, frisou que essa campanha da Organização das Nações Unidas (ONU) permite que todas as pessoas demonstrem sua solidariedade com as vítimas do tráfico de pessoas. “Existem casos comprovados de resgate de pessoas vítimas do tráfico no Acre, e ressalto que uma vida resgatada já faz valer a pena o trabalho realizado pela Sejudh”, afirmou.

A campanha está presente desde o dia 25 nas secretarias de Estado, por meio da Rede Estadual de Humanização, e se estende até 30 de julho. “Campanhas como essa são bastante necessárias, pois é importante que a sociedade conheça as formas de denúncia e ajude a fiscalizar”, ressaltou Elineide Meireles, secretária adjunta de Humanização.

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