Governo implanta pulseira de identificação do paciente internado da Fundhacre

A identificação correta dos pacientes é uma das seis metas a serem seguidas para deixar o paciente seguro dentro do ambiente hospitalar, segundo o Ministério da Saúde (MS). Atendendo a essa premissa, o governo do Estado realizou nesta, terça-feira, 3, no Hospital do Idoso da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), a implantação do protocolo de identificação de todos os pacientes internados na instituição.

Governo implanta protocolo de identificação dos pacientes internados na Fundhacre. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

Com a iniciativa, a Fundhacre passa a ser o primeiro hospital público do estado a identificar os pacientes com pulseiras. “A ação tem como intuito minimizar incidentes na área de assistência, além de garantir o correto reconhecimento dos usuários”, explica a coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente, Vanessa Lima.

A iniciativa de identificação garante o correto reconhecimento dos usuários. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

“É um avanço no cuidado do paciente. Identificá-lo no momento da internação traz segurança para quem cuida do paciente. O governo vem atuando com ações que proporcionem melhor assistência e cuidado ao usuário do SUS”, destacou a diretora executiva da Fundhacre, Duciana Araújo.

“O governo vem atuando com ações que proporcionam melhor assistência e cuidado ao usuário do SUS”, destaca a diretora executiva da Fundhacre, Duciana Araújo. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

O processo de identificação teve início no Hospital do Idoso e segue para as demais enfermarias do hospital. Atualmente a Fundhacre conta com 232 leitos de internação.

“Agradeço pelo cuidado de toda a equipe, sabemos que o idoso tem prioridade, sou muito grata por tudo nesse hospital”, ressalta Ernestina do Nascimento, que acompanha seu marido, o paciente Paulo do Nascimento.

Ernestina do Nascimento acompanha seu marido Paulo, paciente identificado com a pulseira. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

Ao chegar no hospital, o paciente é recebido pelo técnico em enfermagem, quando lhe são solicitados documentos como identidade, cartão da Fundhacre e do SUS. Posteriormente é preenchida a capa de prontuário e passada para o enfermeiro fazer uma consulta de enfermagem ao paciente. A seguir, o paciente é encaminhado para a enfermaria ou centro cirúrgico.

Equipe no leito de internação realizando a inclusão da identificação nos pacientes. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

“Com essa inclusão, o paciente é chamado pelo próprio nome e passa a ser cuidado com mais segurança na medicação, na realização dos exames e das cirurgias”, enfatiza a enfermeira responsável pela internação, Sandra Paiva.

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