Governo e Incra firmam parceria para implantação de novos Planos de Manejo do Estado

 

O Governo do Estado assinou um Termo de Cooperação Técnica com Incra para a implantação de Planos de Manejo Florestais Sustentáveis Comunitários nos Projetos de Reforma Agrária do Estado (Foto: Rutembergue Crispim/Sedens)

O governo do Estado assinou um Termo de Cooperação Técnica com Incra para a implantação de Planos de Manejo Florestais Sustentáveis Comunitários nos Projetos de Reforma Agrária do Estado (Foto: Rutembergue Crispim/Sedens)

O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), assinou um Termo de Cooperação Técnica com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para implantação de planos de manejo florestais sustentáveis comunitários nos projetos de reforma agrária do Estado.

 

A intenção é garantir madeira legalizada e certificada para a indústria madeireira e pequenas marcenarias, além de gerar emprego e renda para as famílias que moram nos assentamentos. A medida beneficiará diretamente cerca de 300 famílias assentadas nos projetos de reforma agrária.

“Com a criação desses planos, além de estarmos gerando emprego e renda para as famílias assentadas, estamos garantindo que não faltará madeira no mercado. Com isso, nenhum trabalhador será obrigado a comprar madeira ilegal. Estamos trabalhando para garantir matéria-prima legalizada”, destacou o secretário da Sedens, Edvaldo Magalhães.

O superintendente do Incra no Acre, João Thaumaturgo Neto, lembrou que no Estado existem três Projetos de Assentamentos Florestais (PAFs) – um em Mâncio Lima e Rodrigues Alves e outros dois, em Sena Madureira.

Para ele, a criação de planos de manejos garante novas oportunidades para as famílias assentadas nessas regiões, melhorando a qualidade de vida e possibilitando que a indústria madeireira tenha acesso à matéria-prima legalizada.

A medida fortalece as ações do governo do Estado para garantir madeira legalizada, fortalecendo assim a indústria madeireira e as pequenas marcenarias, que durante muito tempo enfrentaram dificuldades para trabalhar com matéria-prima legalizada.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter