Governo do Estado prepara regularização fundiária das famílias de Vila Campinas

Governo irá realizar a regularização fundiária de 1.354 lotes da Vila Campinas (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Governo irá realizar a regularização fundiária de 1.354 lotes da Vila Campinas (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O governador Tião Viana anunciou na tarde desta segunda-feira, 7, o processo de regularização fundiária de 1.354 lotes de terra na Vila Campinas (60 quilôimetros de Rio Branco), em Plácido de Castro. A regularização só é possível a partir do momento que o governo federal transferiu 149 hectares de terras, que correspondem à vila, da União para a prefeitura do município.

“Estamos a um passo de um grande ato social: a regularização da Vila Campinas. Fazemos uma revolução na história fundiária do Acre, corrigindo o déficit de décadas que foi criado”, ressaltou o governador Tião Viana.

O deputado federal Sibá Machado foi o portador do documento que repassa as terras da Vila Campinas para a prefeitura. “Eu quero parabenizar o governo do Estado por levar essa proposta da regularização fundiária a toda  a população do Acre. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Varga, manda esse documento com muito carinho para o Acre.”

Regularização só é possível após doação das terras da Vila Campinas da União para a prefeitura de Plácido de Castro (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Regularização só é possível após doação das terras da Vila Campinas da União para a prefeitura de Plácido de Castro (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Agora, governo do Estado e prefeitura de Plácido de Castro assinam um termo de cooperação para realizar a regularização fundiária. Segundo o diretor do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), Glenilson Figueiredo, o investimento será de R$ 150 mil, e os títulos devem ser entregues para as famílias até o fim do ano.

O prefeito de Plácido de Castro, Roney Firmino, não escondeu a emoção ao ver um trabalho de tanto esforço finalmente se concretizar. “Isso representa um momento de dignidade para essas pessoas, que passaram anos sem poder realizar sonhos como um financiamento por não terem o título de sua terra. Isso é cidadania”, definiu.

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