Governo aplicará R$ 700 milhões na área de Saúde em 2014

A secretária de Saúde, Suely Melo apresentou ao governador Tião Viana, na manhã desta quarta-feira, 15, o cronograma e ações que a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) deve executar este ano. Pelo planejamento, a previsão é de que R$ 700 milhões serão aplicados no setor ao longo de 2014, sem incluir gastos com contratação de pessoal.

Atenção básica, obras de infraestrutura e qualificação profissional são prioridades informa Suely Melo (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Atenção básica, obras de infraestrutura e qualificação profissional são prioridades informa Suely Melo (Foto: Diego Gurgel/Secom)

“Ao longo dos últimos três anos, construímos uma base estrutural para qualificação, melhoria da qualidade de assistência em saúde e implantação de novos serviços como o programa de saúde auditiva, de saúde bucal, saúde do homem. Este será um ano muito promissor nessa área”, observa a secretária.

Obras estruturantes fundamentais para o fortalecimento do atendimento de saúde também fazem parte das atividades deste ano, como as das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da região da Baixada, da Cidade do Povo e Epitaciolândia; Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into); o Hospital Regional de Brasileia; reforma e ampliação de hospitais do interior do estado.

Suely Melo reforça que a Sesacre também permanece com os investimentos na atenção básica com o apoio do programa Mais Médico, do governo federal. “É necessário uma atenção básica fortalecida para termos, como consequência, uma população mais saudável. Porém, o cidadão que precisou dos serviços de média e alta complexidade pode perceber que, em 2013, conseguimos habilitar a maioria dos serviços dessas áreas. Os habitantes do Acre estão com alta resolutividade no Sistema Único de Saúde (SUS)”, completou.

Outro setor fortalecido, e que deve continuar recebendo suporte do governo por meio da Sesacre, foi o de qualificação e formação do quadro de servidores. Nos últimos três anos foram ofertados mestrados, doutorados, residência médica, entre outros, e a proposta é que os projetos de capacitação sejam ampliados.

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