Gladson Cameli autoriza gratificação salarial para servidores do Pró-Saúde

O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, autorizou na tarde desta terça-feira, 26, o pagamento de gratificação temporária para todos os servidores do Pró-Saúde que estão na linha de frente no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

O benefício no valor de R$ 418 contemplará os 717 funcionários do Pró-Saúde que atuam nos hospitais estaduais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Laboratório Central (Lacen), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Vigilância Sanitária estadual.

A vantagem financeira começa a ser paga em junho e terá duração de três meses, podendo ser prorrogada enquanto durar o estado de calamidade púbica estadual.

Como forma de valorizar os servidores do Pró-Saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus, o governador Gladson Cameli autorizou o pagamento de gratificação no valor de R$ 418,00 pelos próximos três meses Foto: Neto Lucena/Secom.

O governador Gladson Cameli enfatizou que a valorização dos servidores é tratada com prioridade desde o início de sua gestão. E esta é mais uma prova do reconhecimento aos profissionais do Pró-Saúde que não estão medindo esforços para atender os pacientes com Covid-19.

“São homens e mulheres que estão se dedicando a nos ajudar a vencer os desafios do dia a dia. Tenho procurado não politizar qualquer ação que o Estado venha a fazer e, qualquer palavra dita, temos que estar respaldados para que não seja colocada em risco a folha de pagamento. A boa notícia é que vamos dar esse abono salarial para os 717 servidores do Pró-Saúde. Para cada servidor, isso representa quase R$ 500 a mais em seu salário mensal”, explicou Cameli.

Gladson reforçou que deseja encontrar uma solução jurídica definitiva para evitar a demissão dos funcionários do Pró-Saúde Foto: Neto Lucena/Secom.

Gladson lembrou ainda da quitação do décimo terceiro salário dos funcionários do Pró-Saúde que não foi pago pela gestão passada, em 2018. O chefe do Executivo acreano também demonstrou sua preocupação com a possibilidade de demissão dos profissionais e argumentou que o Estado vem fazendo tudo que pode para encontrar uma solução jurídica definitiva para o caso.

“Uma das primeiras medidas adotadas em nosso governo foi definir e pagar o décimo terceiro atrasado desses servidores e cumprimos com a nossa palavra. Gostaria de deixar claro que quero regularizar a situação do Pró-Saúde, mas não posso assumir a responsabilidade que me venha trazer problemas judiciais no futuro. O meu jeito de fazer política é com responsabilidade e decência”, pontuou.

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