Gestores da Sesacre se reúnem com deputados na Aleac

O atendimento prestado na Maternidade segue um protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde", disse Gemil de Abreu Júnior (Foto: Júnior Aguiar/Sesacre)
“Atendimento prestado na Maternidade segue um protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde”, disse Gemil de Abreu Júnior (Foto: Júnior Aguiar/Sesacre)

Nesta terça-feira, 10, o secretário de Estado de Saúde, Gemil de Abreu Junior, e a secretária adjunta de Atenção à Saúde, Marize Lucena, estiveram na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) para prestar esclarecimentos sobre casos de óbitos registrados na Maternidade Bárbara Heliodora (MBH), em Rio Branco.

A reunião foi solicitada pela Comissão de Saúde da Aleac e contou com a participação de deputados estaduais, representantes do Conselho Regional de Medicina (CRM), Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintesac), gestores da MBH e outros.

Gemil de Abreu Júnior informou que a Sesacre já encaminhou a abertura de uma sindicância e processo administrativo para investigar se houve irregularidades nos atendimentos prestados na MBH. Em relação aos óbitos de bebês, o secretário ressaltou que, até o momento, não ha indícios de negligência no acolhimento das parturientes, mas, caso seja confirmada durante a sindicância, serão tomadas as providências cabíveis.

“O atendimento prestado na Maternidade segue um protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde [MS]. Os médicos que ali atendem são profissionais qualificados e que buscam oferecer a melhor assistência possível. Além disso, o governo do Estado não tem medido esforços para garantir às futuras mães um serviço humanizado, em um ambiente adequado e de qualidade”, disse Gemil.

O secretário destacou ainda que em 2015 foram realizados mais de seis mil partos, dos quais quase 50% foram cesarianas – o recomendado pelo MS é 17%.

“Os atendimentos são feitos de acordo com a necessidade de cada paciente e podemos dizer que é um atendimento de excelência. De janeiro a abril deste ano reduzimos em quase 30% as mortes de crianças. Além disso, 50% dos bebês que nascem na Maternidade pesam menos de um quilo, e recebem uma atenção especial até alcançar o peso ideal”, conclui Gemil.

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