Funtac participa de Mostra Viver Ciência em Cruzeiro do Sul

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação e Esporte (SEE), iniciou nesta terça-feira, 29, a Mostra Viver Ciência, em Cruzeiro do Sul. Pela primeira vez a população cruzeirense recebe um evento dessa natureza no Campus do Instituto Federal do Acre (Ifac), e a Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac) participa com a exposição de produtos no estande e oficinas.

A Viver Ciência se encerra na quarta-feira, 30. Nos dois dias, profissionais do Laboratório de Produtos Naturais (LPN) vão ministrar a oficina de Produção de Fitocosméticos e Fitoterápicos, destinada a estudantes do ensino médio e profissional.

Funtac desenvolve objetos em madeira, em parceria com cooperativas (Foto: Angela Peres/Secom)
Funtac desenvolve objetos em madeira, em parceria com cooperativas (Foto: Angela Peres/Secom)

De acordo com a coordenadora do LPN, Gessica Sampaio, essa é uma oportunidade de mostrar as pesquisas e os experimentos da Funtac com os ativos amazônicos. O laboratório conta com o trabalho de cerca de dez profissionais na área de pesquisa não madeireira, especialmente com 15 tipos de óleos vegetais. Dividido em três atividades, o laboratório disponibiliza a prestação de serviços, que vão desde a produção de fitocosméticos à análise microbiológica de água e físico-química de óleos e alimentos para uma parte das indústrias e empresas acreanas.

Linhas de cosméticos à base de bambu (Foto: Arison Jardim/Secom)
Linhas de cosméticos à base de bambu (Foto: Arison Jardim/Secom)

Além do serviço de manipulação dos óleos vegetais que será demonstrado no evento, o público poderá conferir o trabalho dos demais laboratórios da instituição no estande. A Funtac dispõe de laboratórios de madeira, solo, asfalto, cerâmica e concreto totalmente equipados.

Entre objetos em madeira e peças desenvolvidas com o conceito de design, em parceria com cooperativas acreanas, o evento também é uma oportunidade de divulgar o que o Estado desenvolve na área da engenharia com a utilização de material alternativo com alto valor agregado, como o bambu nativo.  A instituição vem realizando uma série de pesquisas relacionadas à matéria-prima, que é a aposta do século nos campos científico e industrial.

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