Feira de Artesanato e Economia Solidaria é realizada em Rio Branco

O governo do Estado, por meio das Secretarias de Turismo e Lazer e de Pequenos Negócios, a prefeitura de Rio Branco e o Sebrae, realizam entre os dias 7 e 11 deste mês a Feira de Artesanato e Economia Solidária. Os trabalhos estão expostos na Praça do Passeio, localizada no Novo Mercado Velho, das 17 às 22 horas.

Expectativa dos organizadores é reunir milhares de pessoas (Foto: Simone Nascimento)

Expectativa dos organizadores é reunir milhares de pessoas (Foto: Simone Nascimento)

O evento reúne 100 empreendimentos locais, que estão comercializando produtos de jardinagem, artesanato, recreação e comidas típicas. Durante cinco dias de evento, estima-se atrair um público de dez mil pessoas e garantir uma boa renda com os produtos expostos, gerando trabalho e renda diretamente a vários trabalhadores da economia solidária.

“Essa iniciativa da Economia Solidária tem uma proposta muito interessante, pois movimenta e estimula os pequenos empreendimentos, além de gerar emprego”, afirmou Ilmara Lima, secretária de Turismo e Lazer do Estado.

A Feira faz parte das ações desenvolvidas pelo Programa de Economia Solidária de Rio Branco, que foi instituído pela lei 1.702, em 2008, e que resultou no Conselho Municipal de Economia Solidária.

Empreendimentos Solidários em Rio Branco

Existem em Rio Branco mais de 250 empreendimentos solidários, entre eles negócios em praças e mercados, lavanderias comunitárias, que oferecem trabalho para várias mães de família, e hortas comunitárias, que envolvem famílias de baixa renda.

A prática da Economia Solidária aparece justamente nas iniciativas de produção, comercialização e consumo solidários, pois envolve e articula os diferentes estágios da atividade econômica dos empreendimentos solidários, desde o planejamento, a produção até o consumidor final.

Tem como objetivo ser espaço de formação e troca de experiências e comercialização entre os grupos e visitantes, proporcionar uma mostra das diferentes iniciativas solidárias que estão sendo realizadas, criando e fortalecendo a rede de Economia Popular Solidária, na perspectiva da integração campo-cidade, de um comércio justo e de um consumo racional e solidário.

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