Famílias abrigadas no Parque de Exposições recebem apoio do Estado

Aproximadamente 200 famílias já foram inscritas no Programa Aluguel Social, executado pelo governo do Acre, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (Seasd), após a desocupação que ocorreu no Bairro Irineu Serra nas últimas semanas.

Governo presta auxílio a quem precisa do aluguel social. Foto: Diego Gurgel/Secom

O titular da pasta, Alexander de Carvalho, explicou que o governo encaminhou as famílias que não tinham onde ficar para o Parque de Exposições Wildy Viana.

Alexander de Carvalho frisou que o governo deu suporte para que as famílias que não têm para onde ir fossem para o Parque de Exposições. Foto: José Caminha/Secom

” O governo vem dando todo o suporte e apoio social e psicológico para quem está no Parque de Exposições. Para que as crianças não fiquem sem ir à escola, por exemplo, disponibilizamos um carro para levá-las, além de garantir a segurança do espaço, junto à Polícia Militar”, frisou.

No Parque o governo conta com uma equipe multidisciplinar de psicólogos, assistentes sociais e agentes de segurança pública para garantir segurança e apoio às famílias que precisam.

Nilceia Santos, coordenadora do abrigo no Parque de Exposições Wildy Viana. Foto: Cleiton Lopes/Secom

A coordenadora do abrigo, Nilceia Santos, conta que o acompanhamento médico também está sendo realizado, e que as famílias que escolheram ir ao parque têm as três principais refeições do dia garantidas.

“O Estado presta todo o auxílio para quem está aqui no Parque de Exposições. Realizamos todos os atendimentos para dar suporte, não deixamos ninguém desassistido. Auxiliamos no transporte logístico, desde quem está aqui e precisa sair para encontrar lugar para morar, como para quem escolheu deixar mobílias aqui”, observou.

R.A., que preferiu não se identificar, contou que, por enquanto, vai permanecer no parque. Foto: Cleiton Lopes/Secom

 

R.A., que preferiu não se identificar, contou que, por enquanto, vai permanecer no parque: “Sou autônomo. Estava lá [ocupação] há mais de um ano, e era o único lugar que tinha para morar. Me inscrevi no Aluguel Social e nos programas de habitação, e agora é esperar”.

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