No estande da Secretaria de Estado de Pequenos Negócios (SEPN) além da Feira de Economia Solidária com 75 expositores, tem também a presença de uma equipe técnica realizando diariamente orientações para a formalização. Este é mais um apoio da instituição e do Sebrae para que os negócios se regularizem e continuem se desenvolvendo.
“50% dos estandes são de pequenos negócios e os que não haviam se formalizado até o fim do evento terão realizado seu registro. No entanto, atingimos os outros 50% que são negócios individuais e de grupos de economia solidária, que entenderam que é um processo simples e importante para o negócio e com vantagens para o empreendedor”, afirma o técnico da SEPN, Luiz Baraúna.
Cristina Onofre é do bairro Jorge Lavocat e fez o curso de corte e costura pelo Instituto Dom Moacyr, recebeu os equipamentos e iniciou o trabalho em sua empresa “Arte da Costura”. Esse é o segundo ano que participa da Expoacre, comercializando seus produtos, que são panos de prato, kits para cozinha em tecido e outros itens com fuxico. “O pessoal da SEPN nos chamou para uma reunião antes de iniciar o evento para a gente se formalizar e eu decidi fazer para ficar mais segurada e ter facilidades para fazer compras de materiais”, explica a empreendedora.
Com a formalização é possível emitir nota fiscal, contratar funcionário com carteira assinada, ter mais facilidade no pagamento de impostos e na obtenção de crédito, mas o principal benefício para o empreendedor é a cobertura da Previdência Social.
