Exposição resgata valores e origens do Acre em móveis e objetos de decoração

Toda exuberância da cultura e das paisagens entrecortadas pelas curvas dos rios e igarapés, cenário típico da Amazônia brasileira, inspiraram a exposição que o Governo do Acre trouxe para a Rio+20 (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Toda a exuberância da cultura e das paisagens entrecortadas pelas curvas dos rios e igarapés, cenário típico da Amazônia brasileira, inspirou a exposição que o governo do Acre trouxe para a Rio+20 (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Toda a exuberância da cultura e das paisagens entrecortadas pelas curvas dos rios e igarapés, cenário típico da Amazônia brasileira, inspirou a exposição que o governo do Acre trouxe para o Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, como parte das atrações da Rio+20. Até o dia 3 de julho, o público poderá conhecer um pouco mais da essência do Estado acreano por meio de móveis e objetos de decoração confeccionados com madeira nativa, matéria-prima principal.

Parte do acervo exposto no Rio de Janeiro já  havia encantado os visitantes do 51º Salão Internacional do Móvel de Milão, realizado em abril deste ano. As peças, todas fabricadas com material certificado por artesãos locais, comunidades indígenas e fábricas do polo moveleiro do Acre, misturam sementes e elementos que remetem à cultura indígena, como os kenês – desenhos típicos que as tribos usam para pintar o corpo -, as vestimentas, tecidos e ferramentas.

Parte do acervo exposto no Rio de Janeiro já havia encantado os visitantes do 51º Salão Internacional do Móvel de Milão (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Parte do acervo exposto no Rio de Janeiro já havia encantado os visitantes do 51º Salão Internacional do Móvel de Milão (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

A curadora da exposição é a primeira-dama do Estado do Acre, Marlúcia Cândida, arquiteta e urbanista. Ela explica que o conceito da mostra foi resgatar a essência da cultura local aplicada em móveis e objetos de decoração para diversos cômodos da casa e ambientes externos.

“O interessante é que as peças produzidas não são estáticas – ao contrário, têm vida própria. Por serem confeccionadas com madeira, uma matéria-prima viva, os objetos chegam até alterarem sua forma com o passar do tempo por estarem em constante processo de trabalho”, disse Marlúcia Cândida.

A exposição fica aberta ao público até o dia 3 de julho, de segunda a sexta-feira, e nos fins de semana, das 8 às 17 horas. A entrada é franca.

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