Estudantes concluem curso de Mor, Baliza e Coreógrafo de bandas e fanfarras

Jovens foram avaliados com testes teóricos e práticos

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Nas oficinas foram utilizados diversos componentes de apresentação (Foto: Eunice Caetano/SEE)

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A procura maior foi pelo curso da área de coreografia com 26 integrantes (Foto: Eunice Caetano/SEE)

Eles passaram cinco dias participando de um curso de aperfeiçoamento técnico nas áreas de Mor, Baliza e Coreografia para bandas e fanfarras. Na manhã desta sexta-feira, 24, setenta estudantes de várias corporações musicais de escolas da rede estadual receberam o certificado do curso que a Associação de Bandas e Fanfarras  do Acre(ABANFACRE), em parceria com a Secretaria de Educação realizou entre os dias 20 e 24, na escola Barão do Rio Branco.

"Este curso foi extremamente importante para nós, pois agora temos uma visão totalmente diferente do que tínhamos. Hoje sabemos que ser um mor é muito mais que um destaque, é ser o comandante da corporação", diz emocionado Eduardo Guedes, que há dois anos se apresenta na fanfarra da escola José Rodrigues Leite.

Assim como Eduardo, a alegria tomou conta de todos com a conclusão das oficinas, ministradas pela primeira vez a alunos acreanos, que agora estão capacitados para multiplicarem o que aprenderam em suas respectivas escolas. A avaliação dos componentes foi feita com aplicação de provas práticas e testes teóricos. "Estamos cumprindo um requisito importante para nossas corporações que é o conhecimento técnico. Espero que esta semente plantada, germine e se reproduza em títulos para o Estado", declara emocionado o presidente da Abanfacre, Manoel Távora.  

Os instrutores Abel de Moraes, Fernando Noronha e Priscila Veiga  profissionais reconhecidos nacionalmente e com amplo conhecimentos nas áreas em questão ficaram encantados com a recepção e a força de vontade dos jovens durante os treinamentos. "Saio daqui emocionado porque consegui transformar em tão pouco tempo, um grupo com ausência total da técnica, em profissionais completos", afirma o instrutor de coreografia, Abel Moraes. O coreógrafo ressaltou ainda a determinação dos 26 jovens que ele coordenou, qualidade que segundo ele levará como exemplo a ser seguido por outros jovens. 

Com a experiência de cinco anos se apresentando como baliza, Elissandra Pontes de 19 anos, disse que nunca imaginava que fosse receber um curso de qualificação tão completo e com tantas balizas reunidas. "Achei ótimo essa troca de ideias e experiências. Este curso me ensinou novos conhecimentos e a fazer de forma correta, outros", concluiu a jovem.  

       

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