Estado realiza campanha de conscientização sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

Como parte da programação do Maio Laranja sobre o enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, o Gabinete da Primeira-dama e a Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres (SEASDHM) está realizando ações de entrega de cartazes em estabelecimentos comerciais sobre a campanha.

O ato faz parte da divulgação da campanha de enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes com o objetivo de conscientizar sobre o tema. Durante todo o mês serão realizadas atividades de conscientização. Quatro técnicos da assistência social e dos direitos humanos participaram da ação.

Material impresso está sendo entregue em estabelecimentos comerciais Foto: Neto Lucena/ Secom

“A campanha do Maio Laranja tem como objetivo primordial criar uma consciência coletiva contra esse crime silencioso do qual nossas crianças e adolescentes são vítimas, que é o abuso e a exploração sexual. É uma cor de alerta para chamar atenção e incentivar a população, principalmente os pais, a identificar os sinais que a criança muitas vezes apresenta e não são notados. A campanha traz informações importantes, principalmente a importância da denúncia”, comenta a secretária de Estado, Ana Paula Lima.

A ação faz parte da programação do Maio Laranja Foto: Neto Lucena/ Secom

Foram visitados 12 estabelecimentos de farmácia e supermercados. Ao longo do mês serão feitas mais distribuições. Nos cartazes estão informações sobre a campanha e os canais de denúncia, para que as pessoas conheçam a campanha e denunciem.

“Esse é um mês de conscientização dessa temática e nós buscamos o enfrentamento para que as pessoas tenham mais conhecimento sobre esse tipo de crime e não se calem, que passem a denunciar e ter uma atenção especial com as crianças e adolescentes”, ressalta a diretora de Direitos Humanos, Francisca Brito.

O objetivo da ação também de é destacar a importância de conscientização nesse período de distanciamento social, quando crianças e adolescentes podem ser vítimas de abuso e exploração sexual, convivendo até mesmo com o seu abusador.

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