Gestores, coordenadores e até alunos protagonistas das escolas integrais de todo o estado participaram, nesta semana, na Escola Sebastião Pedrosa, de um encontro chamado Escola Jovem Café, cuja finalidade é debater e compartilhar as boas práticas educacionais que estão sendo executadas nesse modelo de ensino.
Além de avaliativo, o encontro também é formativo e conta com a importante participação dos parceiros da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE), que tornam o modelo de ensino integral em nosso Estado uma realidade. Entre eles estão o Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE), o Instituto Sonho Grande e o Instituto Natura.
O Escola Jovem Café é uma atividade prevista dentro do cronograma e do planejamento das escolas e, por isso, todas elas, num total de 10, participam do encontro, sendo sete na capital (Lourenço Filho, Glória Perez, Sebastião Pedrosa, Humberto Soares, Armando Nogueira, Boa União e Ejorb) e três do interior (Kairala José Kairala, Craveiro Costa e Djalma da Cunha Batista).
A professora Fátima Suzuki é a coordenadora das Escolas Integrais da SEE e destacou que um dos objetivos do encontro é fazer uma reflexão sobre as atividades realizadas no primeiro semestre permitindo, assim, um realinhamento das ações no segundo semestre.
“Dessa forma são compartilhadas as boas práticas, uma troca de experiência para que tanto os gestores quanto os jovens façam essa reflexão e o realinhamento dos objetivos para o segundo semestre, buscando o cumprimento das nossas metas contidas no plano de ação”, explicou.
O mesmo pensamento é coadunado pela representante do ICE, Ana Bárbara Dias. Para ela, trata-se de um momento rico na medida em que gestores e alunos têm a oportunidade de contar o que estão fazendo de positivo em suas escolas. “Então, é um momento formativo importante para as equipes, já que os participantes têm um potencial muito grande para se preparar, inclusive para os novos desafios da educação integral”, frisou.
O anfitrião do encontro, o gestor da Escola Sebastião Pedrosa, professor Mauro Sérgio Moura, destacou o momento de aprendizado para todos. “As escolas passam suas experiências uma para as outras e essas experiências compartilhadas tanto por gestores quanto por alunos protagonistas faz a diferença nas escolas integrais”, comenta.
