Escola Estadual Craveiro Costa busca medalha de ouro na OLP 2014

Alunas selecionadas e os professores de Língua Portuguesa da Escola Craveiro Costa (Foto: Assessoria SEE)
Alunas selecionadas e os professores de Língua Portuguesa da Escola Craveiro Costa (Foto: Assessoria SEE)

Com a produção textual das alunas Quétila Gaspar da Silva, 15, e Eduarda Moura Pinheiro, 17, a Escola Estadual Craveiro Costa, no município de Cruzeiro do Sul, também entra na disputa pela medalha de ouro da Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP) 2014.

O objetivo da competição é estimular a leitura e a produção literária entre os alunos da Educação Básica, realizando este ano a sua quarta edição, dando continuidade à iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú Social. Os estudantes são separados de acordo com suas categorias e com as séries em que se encontram:

Alunos selecionados para a final da OLP (Foto: Assessoria SEE)
Alunos selecionados para a final da OLP (Foto: Assessoria SEE)

– Poema: 5º e 6º anos do Ensino Fundamental;

– Memórias literárias: 7º e 8º anos do Ensino Fundamental;

– Crônica: 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio; e

 – Artigo de opinião: 2º e 3º anos do Ensino Médio.

Quétila foi premiada por seu texto na categoria Crônica, enquanto Eduarda produziu um artigo de opinião, também selecionado para a final da OLP, que acontece dia 15 de dezembro, em Brasília. Com elas, o Acre envia um aluno de cada categoria para a competição, sendo os representantes de Poema e Memória Literária alunos de Rio Branco.

“Inseri no meu texto a temática da Copa, trabalhando aspectos locais e observações que tive durante este período. Espero conquistar a medalha de ouro, seria uma honra pra mim e para o meu estado”, disse Quétila.

Já o artigo de opinião de Eduarda trata do Projeto de Ampliação da Unidade Prisional Manoel Néri da Silva, de Cruzeiro do Sul. “Estou muito grata por esta oportunidade e pelo apoio da escola, que nos ajudou muito a conquistar essa vaga na disputa pelo ouro”, explicou.

Para a professora Gessytha Azevedo, que acompanhou Quétila nas semifinais, o sentimento é de satisfação. “Trabalhamos desde o início do ano com as oficinas nas aulas e concluímos com a produção dos textos. Então essa premiação me deixa com a sensação de dever cumprido”, declarou a educadora.