Equipe de governo avalia resultados na produção agrícola e segurança pública

Governador Tião Viana fez mais uma etapa da avaliação do trabalho do governo, resultados alcançados e dificuldades encontradas. (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Governador Tião Viana fez mais uma etapa da avaliação do trabalho do governo, resultados alcançados e dificuldades encontradas. (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

A política de apoio à produção agrícola familiar – que inclui principalmente mecanização, compra antecipada de alimentos, armazenamento de produtos e o programa de piscicultura – reduziu em 35% as queimadas no Estado.

Além disso, quebrou o paradigma de que não é possível ter produção preservando o meio ambiente. Na tarde desta terça-feira, 26, a equipe de governo se reuniu mais uma vez com o governador Tião Viana para avaliar a gestão. Foram apresentados os resultados das secretarias de Produção, Segurança Pública e da Polícia Militar.

O resultado obtido pela Secretaria de Produção foi apresentado pelo secretário Lourival Marques. Ele garantiu que a construção dos açudes não vai parar durante o inverno e as equipes vão trabalhar nas regiões de terras mais altas.

O governador Tião Viana observou que em cem anos no Acre foram construídos cerca de 500 açudes pelo poder público para beneficiar os produtores. “Em três anos de gestão já fizemos 3.524 tanques”, disse.

Marques também apresentou os dados do PAA, o Programa de Aquisição de Alimentos, do governo federal, mas é executado pelo Estado. No Acre, 1.676 produtores são beneficiados e recebem, cada um, R$ 5,5 mil por ano, divididos em parcelas mensais.

“Além da mecanização das terras, do calcário, foi feito um investimento de R$ 12 milhões no armazenamento e secagem dos grãos, com a construção de três silos graneleiros e a reforma de outros três”, explicou.

Os resultados da Polícia Militar foram apresentados pelo coronel José Anastácio, comandante da PM. A corporação recebeu investimentos em equipamentos e veículos e se esforçou para se aproximar da população através de programas comunitários e da participação da própria sociedade, que também é responsável pela segurança pública. Um exemplo é o programa Vizinhança Solidária, que consiste na orientação da vizinhança e na distribuição de apitos.

“Quando um vizinho percebe uma movimentação estranha, ele apita; quando alguém viaja, os vizinhos são informados para ter um pouco mais de atenção. Essa atitude simples ajudou a reduzir em 30% as ocorrências no bairro Cadeia Velha e tem diminuído no Belo Jardim, onde o programa já começou”, comentou o comandante.

O secretário de Segurança, Reni Graebner, destacou os fóruns comunitários, que já foram instalados em 17 municípios, além da capital. A proposta dos fóruns é aproximar a sociedade do sistema de segurança, ouvindo a avaliação das lideranças de bairro e as sugestões para melhorar o trabalho.

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