Encontro discute estratégias para prevenção de infecções e doenças na Região Norte

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Encontro visa fortalecer as políticas de prevenção (Foto: Júnior Aguiar/Sesacre)

Começou em Rio Branco na quarta-feira, 28, e se encerra nesta sexta,30, a 15ª Macro Norte de Coordenações de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST/Aids) e hepatites virais.

O evento está sendo realizado na Biblioteca da Floresta, a partir das 8 horas, e reúne representantes da Região Norte para debater estratégias de combate e controle a essas infecções e doenças.

Esta é a terceira vez que a reunião é realizada no estado e conta com a presença dos coordenadores municipais e estaduais do Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Amapá e Amazonas.

O objetivo é avaliar e fortalecer as políticas de prevenção a esses agravos e, principalmente, traçar novas estratégias de prevenção. De acordo com o secretário Executivo da Macro Norte, Alan Miranda, o encontro, que vem sendo realizado desde 2001, ajuda no fortalecimento das ações dentro de cada estado.

“Este é o único espaço, dentro da política de gestão, que permite a troca de experiências entre os gestores. Aqui falamos das dificuldades e ações exitosas, levando para os municípios os melhores modelos de programas que estão sendo realizados”, destaca Miranda.

O coordenador do Programa de IST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Nelson Guedes, destaca que nos primeiros dias foram discutidas políticas públicas de saúde para essas populações. Já no último dia do encontro, com os resultados dessas discussões, os participantes irão fazem o planejamento das ações para 2017.

Para Nelson Guedes, os encontros regionais são importantes para a troca de experiências e conhecimento.: “Os estados do Norte têm características similares. Com isso, fica mais fácil compartilhar ideias e estratégias de trabalho. Nesses encontros, temos a oportunidade de conhecer trabalhos inovadores e de sucesso, que podem ser reproduzidos em outras cidades, fortalecendo as ações de combate às doenças sexualmente transmissíveis”, acrescentou o coordenador.

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