Passeio passa por dez sítios arqueológicos, tem duração de 40 minutos e é feito a 230 metros de altura
O avião usado é um Minuano (Embraer) com capacidade para seis passageiros mas a lotação estabelecida é de cinco pessoas para facilitar a visualização. A aeronave voa a apenas 800 pés (cerca de 230 metros) oferecendo excelente condição de observação. A passagem custa R$200.
A iniciativa tem apoio da Secretaria de Esportes, Turismo e Lazer (Setul) que defende a destinação turística dos geoglifos como meio de preservá-los. Nesse sentido, o Governo do Estado já encomendou plano de mitigação à pesquisadora Denise Schaan, do Museu Emílio Goeldi. O plano irá definir como pode ocorrer a visitação pública aos sítios.
O Governo já está sinalizando na BR 317 os pontos onde há ocorrência de geoglifos. A Setul prevê a construção de torres de observação.
Geoglifos são vestígios arqueológicos representados por desenhos geométricos grandes dimensões e elaborados sobre o solo, que podem ser totalmente e melhor observados se vistos do alto, em especial, através de sobrevôo. Não há no mundo comparado aos geoglifos do Acre, que guardam o mistério da ocupação da Amazônia.
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Edmilson Ferreira
Agência de Notícias do Acre