Em Brasília, Semulher participa de debate sobre enfrentamento à violência contra as mulheres com ministra Cida Gonçalves

A Secretaria de Estado da Mulher (Semulher) representou o Acre durante reunião com a ministra da Mulher, Cida Gonçalves, e representantes das secretarias estaduais. O encontro que aconteceu na segunda-feira, 10, tratou sobre a construção de políticas públicas e ações voltadas às mulheres em todo o Brasil.

O diálogo conjunto aconteceu na sede do Ministério da Mulher, em Brasília, dando início às discussões que também serão apresentadas no II Fórum Nacional de Gestoras de Políticas para as Mulheres. Ao todo, 23 gestoras do âmbito estadual participaram.

Encontro entre as secretárias estaduais da Mulher e a ministra Cida Gonçalves na sede do Ministério da Mulher. Foto: cedida

Na ocasião, foi ressaltada a importância da coleta de dados e informações que ajudam na promoção das políticas públicas, além de poder apresentá-los internacionalmente, mostrando as ações que o Brasil vem realizando em prol das mulheres, bem como seus impactos positivos. Elas também falaram sobre a questão orçamentária, a transversalidade com outros órgãos, feminicídio zero e mais trocas de experiências entre os estados.

Secretária Márdhia El-Shawwa representando o Acre no diálogo conjunto das secretarias da Mulher. Foto: cedida

A secretária de Estado da Mulher, Márdhia El-Shawwa, falou sobre a realidade do Estado, os entraves e avanços, além das políticas públicas que estão sendo realizadas e em andamento. Ela também agradeceu a oportunidade e salientou a relevância de eventos como esse. “Precisamos sempre dessa caminhada conjunta para promover a igualdade de gênero na nossa sociedade. O governo do Acre, por meio da Semulher, se coloca à disposição no enfrentamento à violência contra a mulher em todas as esferas”, destacou a secretária.

Ministra Cida Gonçalves sugerindo uma frente conjunta de atuação em prol das mulheres. Foto: cedida

A ministra da Mulher, Cida Gonçalves, propôs uma atuação acentuada com o poder jurisdicional, para fazer valer os direitos das mulheres, além de efetuar reuniões mais frequentes, montar estratégias, construir respostas e fazer uma corrente de enfrentamento. “Precisamos fortalecer o pacto federativo e precisamos de mais tempo para discutir essas questões, formular uma resposta conjunta e ter uma linha de atuação que consiga garantir os direitos e as políticas públicas para as mulheres”, disse.

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