Educação leva programa de saúde bucal à Escola Reinaldo Pereira

A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE), por meio da Divisão de Assistência Estudantil e Saúde (Diaes), levou nesta terça-feira, 19, até a Escola Reinaldo Pereira, no Bairro Rosalinda, o Programa Prevenção em Saúde Bucal, que realiza diversas ações aos alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, anos iniciais.

A odontóloga responsável pelo programa, Chelda Vasconcelos, explica que entre as ações desenvolvidas pelo programa nas escolas estão palestras educativas aos alunos, escovação supervisionada, aplicação tópica de flúor, além de distribuição de kits compostos por escova e creme dental.

Equipe da SEE leva às escolas importância da prevenção da saúde bucal. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Além da própria odontóloga, o trabalho é realizado também pela servidora Mauricília Ramos, que é técnica em saúde bucal. Na semana passada, esse mesmo trabalho foi realizado na Escola Ercília Feitosa, localizada no Bairro Liberdade. A próxima ação da divisão será na Escola Belo Jardim.

A Escola Reinaldo Pereira, no turno da manhã, atende em torno de 250 alunos distribuídos em 11 turmas. Chelda Vasconcelos destaca a importância da ação, uma vez que, na escola, são realizadas três refeições: às 7h – o café da manhã; às 9h – o lanche; e às 11h – o almoço.

Além das palestras, alunos recebem kits com escova e creme dental. Foto: Mardilson Gomes/SEE

“Estamos aqui para dar avanço nesse programa e explicar aos alunos a importância da eficácia da higiene bucal, levar os fundamentos odontológicos da saúde bucal para o aluno e mostrar o porquê da importância da escovação e da higienização, principalmente noturna”, explicou Chelda Vasconcelos.

Outra parte fundamental do programa é que os alunos acabam levando o aprendizado das palestras também para casa, mostrando para os pais e familiares a importância da escovação e da higienização.

O diretor da Escola Reinaldo Pereira, professor Justino Queiroz, ressaltou que a ação desenvolvida pela SEE é muito benvinda na escola. “Só ajuda na saúde das crianças, até porque elas não têm incentivo em casa e acabam fazendo parte da continuidade da disciplina de ciências, pois representa a prática em sala de aula”, afirmou o diretor.

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