Educação e Saúde definem criação de comitê de retorno ao ensino presencial

Em reunião com o Comitê de Combate à Covid-19 nesta segunda-feira, 2, o governo do Acre, por meio das secretarias de Educação, Cultura e Esportes (SEE) e de Saúde (Sesacre), tratou da criação de um comitê de retorno ao ensino presencial, que acompanhará de perto toda a preparação das escolas estaduais na volta gradual às salas de aula, com previsão de início para o dia 8 de setembro.

O novo comitê as vigilâncias Epidemiológica e Sanitária, o Centro de Operações de Emergência e representantes da SEE e Sesacre. Foto: Márcia Moreira/SEE

Farão parte do novo comitê as vigilâncias Epidemiológica e Sanitária e o Centro de Operações de Emergência, além de representantes da SEE e Sesacre. O decreto com as nomeações será encaminhado para aprovação do governador Gladson Cameli.

A gestora da Educação, Socorro Neri, também aproveitou o encontro para tratar diretamente com a secretária de Saúde, Paula Mariano, sobre assuntos a serem trabalhados antes do início do aulas presenciais, como o adiantamento da segunda dose para os profissionais de Educação e a vacinação dos adolescentes, visto que o Ministério da Saúde autorizou a imunização da faixa etária de 12 a 17 anos no Brasil.

“Estamos adotando todas as medidas necessárias para que a volta às aulas presenciais seja de maneira segura, atendendo todos os protocolos de saúde, conforme recomendação do governador. Nossas escolas serão adaptadas com álcool em gel, tapetes sanitizantes, termômetro, máscaras e mesas com distanciamento mínimo de um metro. Tudo isso e outras importantes decisões passarão por esse comitê”, destacou Socorro.

Segundo Paula Mariano, há possibilidade de realizar mutirões de vacinação nas escolas para a segunda dose, para que sejam feitas de maneira célere: “São ações diretas, que podemos fazer em parceria com a Educação, para incentivar que todos os profissionais sejam completamente imunizados antes do retorno às aulas presenciais. Além disso, poderemos tratar com os municípios a disposição dos testes rápidos para as escolas, a fim de identificar uma possível infecção previamente, evitando, assim, que outras pessoas sejam contaminadas”.

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