Quem foi que disse que a moda agora é somente sertanejo universitário? Na Expoacre deste ano o palco alternativo “Lembranças do Seringal” tem sido atração em todas as noites de exposição. É lá que muita gente se encontra para reviver as lembranças e até arriscar uns passos de dança.
No sábado, 28, os Forrozeiros do Acre, grupo fundado há 35 anos mostrou ao público visitante que é possível manter a tradição com o forró, xote, baião e bolero.
Direto do seringal, os amigos Nilson, Chico da Léia, José, Pedro e Deusdete formam o grupo que se apresenta pela segunda vez na Expoacre. Juntos, mostram empolgação e orgulho por permanecerem unidos até hoje.
“Quando fundei a banda eu não imaginava que íamos ficar tanto tempo juntos. Me sinto importante quando me apresento para tanta gente, como aqui na Expoacre” , comentou Chico da Léia, fundador dos Forrozeiros do Acre.
Entre uma conversa e outra, eles admitem que precisam de um pouco mais de técnica e que ainda têm muito tempo para aprender.