Cuidar da saúde não se limita às consultas médicas periódicas. Atividades físicas, alimentação saudável e imunização, por exemplo, também ajudam na prevenção de doenças e na promoção da saúde.
Para unir esforços no desenvolvimento dos programas de saúde, combate a doenças e na elevação da expectativa de vida dos povos das Américas, foi criado no dia 2 de dezembro de 1902 a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
O órgão pertence à Organização das Nações Unidas e tem como objetivo mobilizar o continente em torno de campanhas preventivas e educativas na busca da qualidade de vida e bem-estar.
Todos os anos, no Brasil, são realizadas várias ações de combate e prevenção de doenças, como aids, câncer de mama e de próstata, dengue, malária, hepatites, dentre outras.
No Acre, a Divisão de Educação e Promoção da Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) realiza, em parceria com os municípios, diversas ações educativas em escolas e bairros, para pais, alunos e educadores, visando orientá-los sobre os cuidados com a saúde e a prevenção de doenças.
“Para ter uma boa saúde é importante adotar algumas ações preventivas. Ir ao médico regularmente, cuidar da educação, residir em ambientes saudáveis, manter a vacinação em dia, praticar atividade física, alimentação saudável, por exemplo, são algumas medidas que podem ajudar na qualidade de vida”, disse Aparecida Silveira, gerente da Divisão de Educação e Promoção da Saúde.
Prevenção de doenças no Brasil
A erradicação e o controle de algumas doenças, por meio da vacinação, têm sido uma das grandes conquistas do Brasil nos últimos anos, diminuindo o número de casos de crianças com doenças que antes eram comuns no país, como a poliomielite, o sarampo, a catapora, a febre amarela e a varíola, por exemplo.
Os governos federal, estadual e municipal investem fortemente em campanhas de mobilização para conscientizar que a vacinação é um importante instrumento de saúde pública, pois é capaz de proteger uma grande quantidade de pessoas em pouco tempo e, no caso da vacinação de crianças, por conseguir barrar a disseminação de certas doenças durante uma geração inteira.
Apesar de todos os esforços às campanhas de vacinação não têm atingindo a meta preconizada pelo governo federal e muitas crianças deixam de ser vacinadas no Brasil.