Detran orienta mais de três mil pessoas durante o Ação Global

Apresentação de peças teatrais, distribuição de material informativo, jogos de percurso e orientação sobre comportamentos seguros nas vias. Essas foram algumas das atividades desenvolvidas pelo Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran/AC) para mais de três mil pessoas que passaram pelos estandes do órgão durante o Ação Global, no último sábado, 27.

O Ação Global é um mutirão para a prestação de serviços básicos e ações relacionadas a saúde, educação, cultura e lazer. Durante o evento, o Detran alcançou mais de três mil pessoas, que foram sensibilizadas sobre como as escolhas causam impactos positivos e negativos no trânsito, podendo proteger ou expor a vida a perigos que podem ser fatais.

“Sempre aproveitamos eventos com grande concentração de pessoas em que podemos potencializar a sensibilização da sociedade sobre como é urgente que todos tenham atitudes corretas no trânsito a fim de que possamos salvar vidas”, enfatiza a coordenadora da equipe de educação de trânsito do Detran, Geny Polanco.

Aproveitando o grande número de pessoas, o Detran levou atividades lúdicas e educativas (Foto: Daigleíne Cavalcante/Detran)

Naubert Cauã, de apenas 11 anos, visitou o estande do Detran, onde brincou e, com o auxílio de uma maquete, aprendeu que precisa respeitar os demais participantes do trânsito.

“A gente acha que só os motoristas cometem infrações no trânsito, mas aqui eu aprendi que o pedestre também tem deveres, e uma ação errada pode colocar a vida de quem está a pé e de ocupantes de veículos em risco. Quando eu crescer quero ser um motorista responsável”, concluiu o adolescente.

Já técnico em refrigeração Edir Oliveira, de 18 anos, ao assistir à peça teatral “Cidadão Consciente, Transito Eficiente”, concluiu que precisa ser mais prudente e gentil no trânsito.

“A gente vive no automático e acaba não analisando as posturas que temos em algumas situações. Eu mesmo já reclamei quando precisei ficar parado muito tempo aguardando um idoso atravessar, mas não me coloquei no lugar dele, não fui gentil e solidário com a dificuldade de locomoção do senhor. Esse é só um exemplo de muitos que vi na peça e que me levaram a perceber que preciso ter escolhas melhores”, concluiu Oliveira.

No enredo da peça, os intérpretes simulam ocasiões comuns de forma descontraída, como, por exemplo, a travessia de um casal idoso na faixa de pedestres, que exige compreensão e auxílio dos ocupantes de um veículo imaginário, além de outras situações que evidenciam como as atitudes de cada pessoa podem contribuir com um trânsito eficiente e seguro.

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