Famílias de baixa renda, moradoras de áreas de risco ou alagadiças, funcionários públicos das áreas de saúde e segurança. O governador Tião Viana e o secretário de Habitação, Aurélio Cruz, se reuniram na tarde desta quinta-feira para iniciar a definição dos critérios que serão utilizados para definir os beneficiados pelo programa Cidade do Povo.
Entre os critérios estão a renda e as condições de habitação atual. Na primeira etapa do projeto, que inicia em março com a construção de 6,6 mil unidades, a metade das casas será doada para famílias que hoje se encontram em áreas alagadiças. A outra parte será destinada, de forma subsidiada (com contrapartida dos beneficiados), a famílias de baixa renda. As obras devem gerar entre oito mil (baixa temporada) e 18 mil empregos diretos, além dos indiretos.
O secretário de Habitação informou que além das obras da Cidade do Povo o governo do Estado vai entregar 1,6 mil unidades habitacionais. A fiscalização nos residenciais que já foram entregues, para coibir a prática ilegal de venda ou aluguel, também será intensificada.