Crédito rural deve movimentar 35 milhões de reais até junho no Acre

Tecnologia usada na agricultura é destaque. Produtos e máquinas ajudam na produção de milho no país (Foto: Cedida)
Até meados do ano, os financiamentos deverão alcançar mais de R$ 35 milhões (Foto: Cedida)

O crédito rural é uma das principais ferramentas para que o produtor consiga desenvolver sua atividade no campo. Facilitar e agilizar o acesso dos agricultores familiares a esse recurso é uma das missões da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) do Acre.

Para que o dinheiro chegue até o bolso de quem produz, o órgão de governo coloca os escritórios de todo o estado à disposição para a elaboração de projetos de financiamento que são encaminhados às instituições financeiras. Até agora, segundo levantamentos da Emater, já foram aprovados, somente este ano, 17 milhões de reais em crédito rural, que vão atender cerca de 350 produtores rurais.

ncontros com equipes técnicas dos escritórios do interior discutem estratégias para levar crédito rural aos produtores familiares (foto cedida)
Idésio (de camisa vermelha): “É possível o acesso ao crédito” (Foto: Cedida)

A meta de obtenção de crédito até o meio do ano é ousada. A estimativa é que os financiamentos aprovados alcancem cerca de 35 milhões de reais, beneficiando mais de 600 produtores, como afirma Idésio Franke, diretor-presidente da Emater: “Como orientação do governador Tião Viana, estamos priorizando o crédito rural, para que os agricultores possam acessar os importantes recursos para alavancar a produção rural com taxas de juros mais baixas”.

Para a identificar os produtores que têm perfil para acessar o crédito e garantir celeridade na elaboração dos projetos de financiamento, Idésio realiza reuniões com as equipes técnicas dos escritórios da Emater no interior.

Nas últimas semanas foram realizados encontros com os servidores de Sena Madureira, Bujari, Brasileia, Epitaciolândia, Plácido de Castro e Acrelândia. “Queremos que todos os produtores tenham a consciência de que é possível acesso ao crédito para investir nas cadeias produtivas desenvolvidas pelo governo”, explica Idésio.

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