O governo do Acre, por meio da Controladoria-Geral do Estado (CGE), participou da 50ª Reunião Técnica do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), realizada nos dias 6 e 7 de junho, no Rio de Janeiro. O evento, promovido pela CGE RJ, em parceria com a Controladoria Geral do Município do Rio de janeiro, reuniu representantes das 69 controladorias do país para debater temas relevantes para o controle interno, com foco na transparência pública, neurociência, liderança, tecnologia, inteligência artificial, combate ao assédio moral e sexual.
O Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) é uma entidade pública, sem fins lucrativos, que reúne os órgãos de controle interno dos estados, do Distrito Federal e das capitais brasileiras. Criado em 2007, o Conaci tem como objetivo promover o aperfeiçoamento das atividades de controle interno no país, por meio da troca de experiências, da produção de conhecimento e da defesa da autonomia dos órgãos de controle.
Reuniões técnicas: espaços para debate e aprimoramento
As reuniões técnicas do Conaci são eventos realizados periodicamente, que reúnem representantes dos órgãos de controle interno de todo o Brasil para debater temas relevantes para a área. A 50ª Reunião Técnica do Conaci abordou temas importantes para o controle interno no Brasil, com destaque para a transparência pública: enfatizando o papel essencial da transparência para garantir a compliance na gestão pública e o combate à corrupção.
Para a controladora-geral do Estado do Acre, Mayara Bandeira, acompanhar de perto a evolução tecnológica e buscar incorporar ferramentas inovadoras para aprimorar seus processos e aumentar a efetividade do controle interno tem sido um dos maiores desafios.
“A tecnologia é uma ferramenta fundamental para a transparência e o compliance. A pedido do governador Gladson Cameli, estamos buscando a modernização de nossos sistemas e investindo na capacitação de nossos servidores. Além disso, estamos trabalhando para aumentar a transparência da nossa gestão, tornando as informações públicas mais acessíveis aos cidadãos”, afirma.