Consultores do Conselho Nacional de Secretários de Saúde vêm ao Acre discutir desenvolvimento institucional do SUS

Consultores técnicos do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), de Brasília, estiveram reunidos na quarta-feira, 19, no auditório do Pronto-Socorro de Rio Branco, com coordenadores e gestores da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), para discutir o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).

Objetivo é conhecer e discutir projetos vinculados ao Proadi-SUS. Foto: Odair Leal/Sesacre

“A presença do Conass traz para gente uma ajuda significativa em relação à orientação dos nossos projetos, pois aderimos a vários deles no Ministério da Saúde. Ouvi-los falar como essa experiência acontece nos outros estados é importante, para que a gente possa avançar”, declarou a secretária adjunta assistencial de Saúde, Ana Cristina Moraes.

O Proadi-SUS é uma aliança entre seis hospitais de referência no Brasil e o Ministério da Saúde (MS). Criado em 2009, seu propósito é apoiar e aprimorar o Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo governo federal.

Proadi-SUS tem propósito de apoiar e aprimorar Sistema Único de Saúde (SUS). Foto: Odair Leal/Sesacre

O coordenador de desenvolvimento institucional do Conass, Renê dos Santos, destacou a importância dessa abordagem com os estados. “Nosso objetivo é trazer o conjunto de propostas que apresentamos no Proadi-SUS. Esses projetos que conversam entre si vão trabalhar, justamente, os aspectos de gestão, de fortalecimento da regulação e em muitos casos, inclusive, melhorar o acesso da população com a telemedicina, por exemplo”, explicou.

Para a representante da superintendência do MS no Acre, Keila Maziero, a ocasião foi propicia para conhecer os projetos do Proadi-SUS. “Compreender a importância de cada um, como se alinham e como isso pode contribuir com a gestão é muito importante. Principalmente de forma tripartite, se a gente trabalhar Estado, Município e União, haverá uma gestão mais fluida”, disse.

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