Construção da Cidade do Povo vai aquecer a economia

A construção da Cidade do Povo vai aquecer a construção civil e gerar postos de trabalho (Foto: Sérgio Vale/Secom)

A construção da Cidade do Povo vai aquecer a construção civil e gerar postos de trabalho (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Um projeto arrojado e que vai impactar toda a economia local. É assim que o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) avalia o audacioso projeto Cidade do Povo.

“Pela grandiosidade do empreendimento, especula-se que a gestão de tal obra deve exigir um grau de gerenciamento ainda mais profissional. É isto mesmo que estamos esperando, e, para tanto, temos hoje a maturidade de execuções grandiosas, como foi o caso de obras como o Parque da Maternidade – que ganhou prêmios internacionais”, analisa Carlos Afonso, presidente do Sinduscon.

Uma obra desse porte requer uma atenção especial no que diz respeito às peculiaridades da região, por isso, os empresários do setor da construção civil acreditam que eles estão preparados para a sua execução. “Conhecemos com propriedade o nosso clima e solo, o que nos garante um diferencial competitivo”, acredita Afonso.

Leia mais

Caixa apoia a construção da Cidade do Povo

Tião Viana consolida o projeto Cidade do Povo no Ministério das Cidades

Projeto Cidade do Povo é tema de audiência pública

Muito já foi divulgado sobre os números deste projeto, mas, talvez, poucos tenham noção do real impacto na economia local. Num empreendimento deste porte serão gerados, em média, três postos de trabalho – direto – por unidade habitacional e mais dois indiretos. Saber que a oferta de empregos de apenas um projeto chegará em torno de sete a oito mil empregos diretos, em média, é de animar, inclusive, o cidadão mais pessimista.

“A capacitação de mão-de-obra e o volume de insumos necessários são de encher os olhos de qualquer empresário, e, consequentemente, de todos do comércio local, pois serão criadas várias oportunidades para a nossa economia”, afirma o presidente do Sinduscon.

Estudos preveem que em projetos de tamanha magnitude, a economia local será impactada positivamente por um período mínimo de cinco anos – após a entrega dessas moradias – pois a casa nova necessita e incentiva a aquisição ou substituição de móveis e utensílios domésticos de diversas natureza, entre outros investimentos.

{xtypo_rounded2}

Números

Estudos do Sinduscon evidenciam alguns números bastante impactantes confira:

2 milhões de litros de óleo diesel;

7 milhões de telhas de barro/concreto;

150 mil m³ de pedras;

53 mil toneladas de cimento;

53 mil portas;

20 mil capacetes;

50 mil pares de luvas;

45 mil uniformes
{/xtypo_rounded2} 

“Tenho a certeza de que não apenas os empresários, mas todo cidadão acreano, sabe que os ganhos começarão a ser percebidos muito rapidamente, pois a execução deste projeto vai incrementar a economia e a indústria, considerando o significativo aporte de insumos, mão-de-obra e equipamentos. Não teremos oportunidade melhor de mostrarmos nosso valor e mostrar que o nosso setor aprendeu a trabalhar suas parcerias e ganhar musculatura a cada dia, na busca de dar continuidade ao crescimento que aprendemos a valorizar, como vetor de uma sociedade mais justa”, finaliza Afonso.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter