Comitiva peruana conhece trabalho de defesa animal do Acre

comitiva de técnicos e produtores do Peru conheceram as políticas de sanidade animal e vegetal implantadas no Acre (Foto: cedida)
Comitiva conheceu as políticas de sanidade animal e vegetal implantadas no Acre (Foto: cedida)

Na última semana, mais de 30 técnicos e produtores rurais peruanos, moradores da Vila Esperança, na fronteira com o município de Santa Rosa do Purus, participaram de um intercâmbio para conhecer o trabalho de defesa vegetal e animal realizado pelo governo do Acre.

A comitiva veio ao estado atraída pelas ações que nos últimos anos resultaram em várias conquistas para o setor produtivo acreano. Entre elas, os reconhecimentos internacionais da Organização Mundial de Saúde Animal como zona livre de aftosa e da peste suína clássica.

Durante duas atividades de campo em propriedades rurais do município, os técnicos e produtores do país vizinho conheceram as políticas de combate à febre aftosa, brucelose e raiva animal, além das ações de inspeção sanitária desenvolvidas pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf).

Grupo conheceu o trabalho de combate à febre aftosa, raiva animal e brucelose realizado pelo Idaf (Foto: cedida)
Grupo conheceu o trabalho de combate à febre aftosa, raiva animal e brucelose realizado pelo Idaf (Foto: cedida)

“A vantagem do intercâmbio é que os peruanos tiveram a oportunidade de conhecer como o Idaf trabalha na garantia da sanidade animal e vegetal. Outro interesse é o desenvolvimento da bacia leiteira. Por isso, querem usar nossa experiência para iniciar a atividade de forma correta”, explica Sandro Gonçalves, responsável pela unidade do Idaf em Santa Rosa do Purus.

O diretor-presidente do instituto, Ronaldo Queiroz, avalia que o interesse da comitiva peruana demonstra o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Acre nas defesas animal e vegetal ao longo dos últimos anos. “Isso é motivo de orgulho. Há 11 anos somos reconhecidos como zona livre de aftosa e este ano conseguimos o reconhecimento da peste suína. Tudo isso é resultado de uma política de governo voltada ao desenvolvimento da produção rural acreana”.

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