Comitê traças novas ações para População em Situação de Rua

Comitê traça ações para segundo semestre de 2016 (Foto: Val Fernandes/Secom)
Comitê traça ações para segundo semestre de 2016 (Foto: Val Fernandes/Secom)

Visando dar continuidade as ações do Projeto Dignidade e Autonomia para População em Situação de Rua, o Comitê Gestor Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Estadual para População em Situação de Rua, se reuniu esta semana para traçar ações para o segundo semestre de 2016.

Constam na programação a apresentação do diagnóstico estadual das pessoas em situação de rua, seminário para elaboração da versão preliminar do Plano Estadual de Atenção à População em Situação de Rua e audiência pública para apresentar o Plano Estadual voltado também a esse público.

Está prevista ainda a ratificação pela Assembleia Legislativa do Acre do decreto que instituirá a Política Estadual para a População em Situação de Rua e do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Estadual e a Publicação do Plano Estadual.

Esse trabalho é articulado pelo gabinete da vice-governadora, Nazareth Araújo, por meio da Divisão do Eixo Temático Drogadição e População de Rua, em parceria com as Secretarias de Justiça e Direitos Humanos, Gestão Administrativa, Desenvolvimento Social, Defensoria Pública do Estado, Prefeitura de Rio Branco e outras instituições.

Ações realizadas

Durante a reunião, o grupo avaliou o resultado dos trabalhos realizados durante a ação integrada realizada no último dia 19 de agosto, data em que se comemora a Luta do Movimento Nacional da População em Situação de Rua.

Segundo Susie Lamas, chefe da divisão do eixo temático drogadição e população de rua do gabinete da Vice-Governadoria, “dos destaques do evento pode-se dizer que em meio às Rodas de Conversas iniciou a implementação do Movimento Estadual da Pessoa em Situação de Rua, tendo como protagonistas as pessoas em situação de rua ali presentes”.

Outro destaque, de acordo com Susie Lamas, “foi a organização de duas turmas para o Programa Quero Ler, sendo uma a ser planejada para acontecer em um dos serviços especializados de atendimento a esse público e outra em territórios ocupados pelos moradores de rua”.

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