Nesta sexta-feira, 11, às 19 horas, no Theatro Hélio Melo, o escritor conversa com o público sobre o livro de crônicas
O Encontro de Escritores e Leitores, projeto que trabalha com o conceito de promover a interação entre autor e leitor, através de sua obra recebe como convidado o cronista acreano José Cláudio Mota Porfiro, nesta sexta-feira, 11, às 19 horas, no Theatro Hélio Melo. O escritor falará sobre seu livro de crônicas Janelas do Tempo.
Janelas do Tempo é uma coletânea de crônicas e artigos publicados nos jornais que Porfiro é colaborador. O jornalista Beneilton Damasceno, do Página 20, tece suas considerações sobre a coletânea: "foi carinhosamente elaborada para leitores da primeira, segunda e terceira idades, indistintamente, e para quem quer que admire a análise do cotidiano de forma lúcida, escorreita, isenta de vícios e que seja uma sucessão de pingos d’água na construção de uma sociedade consciente de seus direitos e deveres".
O autor
José Cláudio Mota Porfiro nasceu em Xapuri, em 23 de abril de 1957, filho de Raimundo Porfiro Soares, estivador dos portos e armazéns de borracha e castanha da cidade natal, e Francisca Mota Porfiro, lavadeira e profissional do lar. Através de bolsas de favor oficial, do governo do Estado, estudou o ginásio em um colégio particular, o Divina Providência, católico, da Ordem das Servas de Maria Reparadoras, onde cursou também o ensino médio.
Formado em Letras Português/Inglês pela Ufac, fez Mestrado e Doutorado em Filosofia e História da Educação pela Unicamp – Universidade Estadual de Capinas. É cronista assíduo de jornais acreanos, A Gazeta e Página 20, há dezesseis anos. É professor de Língua Portuguesa do Colégio Estadual Barão do Rio Branco, de ensino médio, há 25 anos, e pesquisador dos quadros da Universidade Federal do Acre, há 30 anos.
Projeto – O Encontro de Escritores e Leitores tem por finalidade a interação entre escritores e leitores, contribuindo para o exercício da cidadania, na medida em que permite ao indivíduo a compreensão do significado das vozes que se manifestam no debate social e cultural no meio em que a obra é produzida. O projeto é promovido pela Academia Acreana de Letras em parceria com o Governo do Estado do Acre, através da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour.