Cidade do Povo terá modelo de segurança inovador

Considerado o maior projeto habitacional da história do Acre, a Cidade do Povo sinaliza, entre outros benefícios, o início de um novo momento para a segurança pública na região do Segundo Distrito da capital acreana. O bairro modelo vai abrigar cerca de 50 mil pessoas, numa área onde serão construídas mais de 10 mil casas, além de escolas, unidades de saúde e uma delegacia de Polícia Civil.

 

A Cidade do Povo sinaliza, entre outras coisas, o início de um novo momento para a segurança pública (Arquivo Secom)

A Cidade do Povo sinaliza, entre outras coisas, o início de um novo momento para a segurança pública (Arquivo Secom)

A unidade policial será inicialmente vinculada à 2ª Regional da Polícia Civil, porém, com possibilidade de evoluir para sede da 6ª Regional. “Prioritariamente vamos programar o fortalecimento da polícia de proximidade [agir mais perto do cidadão], formar redes de atuação comunitária e mediação de conflito”, destacou o secretário de Polícia Civil, Emylson Farias.

Farias explicou que, no momento da instalação da delegacia de polícia na Cidade do Povo (onde haverá uma cota de moradias destinadas aos agentes de segurança pública), serão alocados prioritariamente na referida unidade os policiais civis residentes no novo bairro. O secretário entende que essa atitude possibilitará melhor relacionamento com a população local, além de aproximar a força policial dos cidadãos.

“A Cidade do Povo não somente beneficiará milhares de famílias com casas sem nenhum custo para elas, mas também permitirá avanços nos setores diversos do serviço público, além do aquecimento da economia popular, com geração de emprego e renda”, observa o secretário.

Farias disse não ter dúvidas de que, com essa medida, o governador Tião Viana estabelece o início de um novo momento para a segurança da municipalidade. “A medida contempla a todos. O governo leva em consideração a renda familiar e as condições de habitação atual, priorizando as famílias que hoje se encontram em áreas alagadiças, de vulnerabilidade e risco social”, observa o chefe de polícia, referindo-se aos critérios de seleção para aquisição das casas do bairro-modelo.

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