Chuva, chuva!

 

'Gosto de ti, ó chuva, nos beirados, dizendo coisas que ninguém entende... Dos teus pálidos dedos delicados uma alada canção palpita e ascende, frases que a nossa boca não aprende, murmúrios por caminhos desolados', Florbela Espanca (Foto: Victor Augusto)

‘Gosto de ti, ó chuva, nos beirados, dizendo coisas que ninguém entende… Dos teus pálidos dedos delicados uma alada canção palpita e ascende, frases que a nossa boca não aprende, murmúrios por caminhos desolados.’ – Florbela Espanca (Foto: Victor Augusto)

 

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