Chefes de Polícia Civil do Brasil participam de encontro no Rio de Janeiro

Chefes das 27 polícias civis do Brasil discutiram estratégicas e padronização de procedimentos (Foto: Cedida)
Chefes das 27 polícias civis do Brasil discutiram estratégias e padronização de procedimentos (Foto: Cedida)

Com o objetivo de definir estratégias para o enfrentamento da criminalidade e padronizar procedimentos, foi realizado na última semana o 46º Encontro dos Chefes de Polícia Civil do Brasil. O evento foi realizado no Rio de Janeiro e reuniu representantes de todos os estados da Federação.

Além de tratar sobre agilidade e aperfeiçoamento na troca de informações no que diz respeito ao combate ao crime organizado, o secretário de Polícia Civil do Acre, Carlos Flávio Portela, falou acerca da priorização de inquéritos policiais que apuram crimes contra a vida, tráfico de drogas e roubo qualificado.

Na qualidade de membro do Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC), Portela destacou a necessidade de integração dos Institutos de Identificação dos Estados. O intuito é manter um cadastro com informações atualizadas de todos os indivíduos que venham a ser identificados, civil e criminalmente, para que as polícias façam o uso integrado das informações fidedignas de dados biométricos, identificando criminosos e prevenindo crimes e fraudes.

Experiência na identificação civil e criminal

O representante do Acre foi o único chefe de Polícia Civil a participar, há duas semanas, de uma reunião do Conselho Nacional dos Dirigentes dos Órgãos de Identificação Civil e Criminal (Conadi), evento importante para o aprimoramento da qualidade no atendimento, como a celeridade nos processos de emissão. O encontro representou a troca de experiência e o conhecimento de novos modelos de gestão para a área.

“Temos absoluta certeza de termos contribuído sobremaneira com os outros estados na democratização de nossas experiências sobre o tema identificação. A nossa participação no encontro também nos trouxe uma certeza de que caminhamos alinhados com a padronização de nossos atendimentos e com o olhar diferenciado para as questões relacionadas a crimes graves com priorização de inquéritos relacionados”, finalizou Portela.

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