Chef italiano conhece frigorífico de ovinos em Rio Branco

"Belo, belo!", frisou o chef ao degustar a carne de cordeiro acompanhada por um molho de ervas (Foto: Angela Peres/Secom)
“Belo, belo!”, frisou o chef, ao degustar a carne de cordeiro acompanhada por um molho de ervas (Foto: Angela Peres/Secom)

Em agenda em Rio Branco desde a última terça-feira, 11, o chef de cozinha italiano Enzo De Prá já visitou diversos empreendimentos para conhecer um pouco da gastronomia local.

Nesta sexta-feira, 14, De Prà conheceu as instalações do frigorífico Annasara, localizado no quilômetro nove da estrada de Porto Acre. Foi lá que acompanhou todo o processo de abate e processamento de ovinos.

A vinda do chef ao Estado se deu com a articulação do gabinete da primeira-dama e coordenadora do Acre Solidário, Marlúcia Cândida, juntamente com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Acre). O governo apoia a atividade, por meio do complexo de piscicultura Peixes da Amazônia e da Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre).

Enzo acompanhou o processamento da carne (Foto: Angela Peres/Secom)
Enzo acompanhou o processamento da carne (Foto: Angela Peres/Secom)

Especialista em pratos com carne de cordeiro, Enzo aprovou a degustação feita no Annasara, que funciona desde o ano 2011, com capacidade de abate de até 120 animais por dia. A empresa trabalha com cortes nobres de cordeiros.

“Particularmente, eu amo carne de cordeiro. O território do meu restaurante é especializado na produção de cordeiros, que são considerados os mais gostosos do mundo, porque se alimentam desde o primeiro aos 30 dias de vida apenas com o leite da mãe e de ervas da região, totalmente livres e sem confinamento. Mas os cordeiros que vimos aqui são tão belos quanto os nossos”, declarou De Pra.

O frigorífico atualmente opera com a autorização do Sistema de Inspeção Estadual (SIE), emitida pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf). De iniciativa privada e com o apoio do governo do Estado, a empresa está aumentando e melhorando geneticamente os rebanhos. “Nosso trabalho começa desde o campo na produção e termina na industrialização”, observou a proprietária do estabelecimento, Luciana Mendonça.

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