Centro de Referência para Mulheres de Brasileia completa 400 atendimentos

 Primeira-dama do Estado e secretária de Políticas para as Mulheres no Centro de Referência, em Brasileia (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Primeira-dama do Estado e secretária de Políticas para as Mulheres no Centro de Referência, em Brasileia (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Inaugurando em março de 2006, o Centro de Referência para Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência, na cidade de Brasileia, chega a 400 atendimentos em 2013. No local, são atendidas mulheres das cidades acreanas de Brasileia, Assis Brasil, Epitaciolândia e Capixaba, brasileiras que moram nos vizinhos Peru e Bolívia e também as que vieram do Haiti em busca de uma nova oportunidade de vida no Brasil.

Na quinta-feira, 22, a primeira-dama do Estado, Marlúcia Cândida, e a secretária de Estado de Políticas para as Mulheres, Concita Maia, realizaram uma reunião com a coordenadora para avaliar as ações desenvolvidas pela equipe e reforma do prédio. No local, são realizados atendimentos às vítimas de diversos tipos de violência, entre elas questões de tráfico, imigração e violência contra a mulher na própria cidade ou zona rural.

O atendimento psicológico é feito de segunda a sexta, no período da tarde. “A gente faz os encaminhamentos para a rede de atendimento, hospital, delegacias, Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social], Cras [Centro de Referência da Assistência Social], dependendo da necessidade”, explica Sheyvane Magalhães, coordenadora do Centro.

Também são realizados cursos técnicos em parceria com Senac e Pronatec, que somados ao acompanhamento às vítimas de violência, representam 400 atendimentos este ano, além de ações de promoção de saúde realizadas através do Programa Saúde Itinerante com o objetivo de contribuir com a autonomia da mulher. “Nesse sentido, estamos viabilizando cursos que possam empoderá-las para quebrar o ciclo da violência e ao mesmo tempo encontrar um caminho de alternativa econômica para ela saia da dependência do seu possível agressor”, conclui Concita Maia, secretária de Estado de Políticas para as Mulheres.

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