Centro de Operações Aéreas atua em ação de meio ambiente

 

Atividade foi integrada entre o ICMBio, Policiamento Ambiental e Secretaria de Segurança (Foto: Divulgação Ciopaer)
Atividade foi integrada entre o ICMBio, Policiamento Ambiental e Secretaria de Segurança (Foto: Divulgação Ciopaer)

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), por meio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer),  participou da operação integrada em defesa do meio ambiente.

A ação foi realizada no último sábado, 22, com o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e o Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) da Polícia Militar. Os sobrevoos fazem parte de um convênio firmado entre a Sesp e o ICMBio.

A operação conjunta visa combater crimes ambientais, invasão de posseiros na reserva extrativista, desmatamento e principalmente as queimadas.

Os sobrevoos foram realizados em parte da área de 970 mil hectares da Reserva Extrativista Chico Mendes, que abrange as cidades de Xapuri, Brasileia, Epitaciolândia,  Assis Brasil, Capixaba, Sena Madureira e Rio Branco.

A operação conjunta visa combater crimes ambientais, invasão de posseiros na reserva extrativista, desmatamento e principalmente as queimadas (Foto: Divulgação Ciopaer)
A operação visa combater crimes ambientais, invasão de posseiros na reserva extrativista, desmatamento e principalmente as queimadas (Foto: Divulgação Ciopaer)

O clima amazônico durante esse período torna a vegetação propícia para incêndios criminosos que, se não controlados, podem desestabilizar a preservação  ambiental.

Os crimes ambientais mais observados durante a operação foram relacionados às queimadas com  a vegetação seca, além da estiagem e cultura agrícola de subsistência que tem o preparo da terra para o plantio de grãos baseado no uso do fogo.

A versatilidade do Ciopaer tem sido muito útil para as instituições públicas do Estado, seja em atividade policial e Defesa Civil ou ainda em apoios operacionais.

O dinamismo e a agilidade das operações aéreas têm proporcionado uma melhor resposta. Ações ambientais como a do último dia 22, quando realizadas em carros, levam mais de dez dias para serem concluídas.

A fiscalização aérea abrange uma área maior em menos tempo, sem falar no alcance das comunidades isoladas.

“Voamos por mais de três horas de helicóptero, em uma operação que durou o dia todo entre sobrevoos, pousos, fiscalização e conversas com moradores das localidades mais distantes”, disse o comandante de aeronaves do Ciopaer, major Carlos Augusto Negreiros.

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