Caminhada da Paz, no conjunto Ilson Ribeiro, será realizada em julho

A Caminhada da Paz começa a ganhar corpo e continua a receber a colaboração de parceiros. A comissão organizadora, composta por representantes da sociedade civil, da prefeitura e do governo, por meio do programa Cultura e Comunidade, se reuniu na última sexta-feira, 10, na Escola Edilson Façanha, para avançar na programação, que deve incluir apresentações artísticas e atividades de esporte e lazer.

A Caminhada da Paz ocorre no dia 12 de julho, às 8 horas, no conjunto Ilson Ribeiro, no Calafate. A comissão organizadora está em fase de definição das atividades que serão desenvolvidas. Foto Val Fernandes (Foto: Assessoria FEM)

A Caminhada da Paz ocorre no dia 12 de julho, às 8 horas, no conjunto Ilson Ribeiro, no Calafate. A comissão organizadora está em fase de definição das atividades que serão desenvolvidas. Foto Val Fernandes (Foto: Assessoria FEM)

O ato ocorre no dia 12 de julho, às 8 horas, no conjunto Ilson Ribeiro, localizado no bairro Calafate. O trajeto segue pelas escolas Ilson Ribeiro, José Potyguara, localizada em frente à Base Integrada da Polícia Comunitária, Edilson Façanha, passa pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e encerra com um ato símbolo na praça da comunidade. Em seguida, começa a segunda parte da ação.

O trajeto segue pelas escolas Ilson Ribeiro, José Potyguara, Edilson Façanha, passa pelo Centro de Referência de Assistência Social e encerra com um ato símbolo na praça da comunidade. Foto Val Fernandes (Foto: Assessoria FEM)

O trajeto segue pelas escolas Ilson Ribeiro, José Potyguara, Edilson Façanha, passa pelo Centro de Referência de Assistência Social e encerra com um ato símbolo na praça da comunidade. Foto Val Fernandes (Foto: Assessoria FEM)

“A comissão discute as atividades que serão apresentadas depois da Caminhada da Paz, no qual o propósito maior é mostrar o que já existe de bom sendo feito na comunidade, pelos próprios moradores, e ainda deixar um legado que possa, de fato, propor uma mudança de pensamento na juventude e garantir o exercício da cidadania”, comenta Marcelo Pereira, servidor da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM).

O legado seria o desenvolvimento, ao longo do ano, de oficinas de capacitação, jogos esportivos e acesso a produção cultural de dentro e fora do bairro. “Acho que a escola Ilson Ribeiro (local das primeiras reuniões) está de parabéns por ter possibilitado essa abertura. Se outras instituições da rede de ensino aderirem a causa, aí, então, o negócio vai pegar fogo”, disse Manoel Pacífico da Costa, diretor do Instituto Ecumênico Fé e Política, IEFP.

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