Brasileia comemora 102 anos de emancipação política

A cidade de Brasileia comemora 102 anos neta terça-feira (Foto: Arquivo Secom)

A cidade de Brasileia comemora 102 anos neta terça-feira (Foto: Arquivo Secom)

Solenidade comemorativa e desfile cívico marcam as festividades dos 102 anos de emancipação política da cidade de Brasileia, localizada a 220 quilômetros de Rio Branco. Estudantes e militares participam do desfile. Ainda nesta semana será  realizada uma sessão solene no Centro Cultural.

A programação inclui ainda a inauguração de uma quadra poliesportiva e de um posto de saúde no bairro José Moreira. Neste ano não será realizado o tradicional carnaval fora de época (Carnavele), famoso por reunir milhares de turistas na cidade e por fazer parte das atividades em comemoração ao aniversário, em razão da enchente que causou sérios danos ao município.

Brasileia esta distante cerca de 200 quilômetros da capital acreana e é uma das principais cidades do Estado (Foto: Arquivo Secom)

Brasileia está distante 220 quilômetros da capital acreana e é uma das principais cidades do Estado (Foto: Arquivo Secom)

Na semana passada, a prefeita Leilão Galvão recebeu a informação do governador Tião Viana de que uma das mais importantes vias do município será duplicada. A Avenida Doutor Manoel Marinho Monte é o principal acesso com Assis Brasil e com a Estrada do Pacífico. “Temos escolas, unidades de saúde e comércios nesta rua. As obras de melhoria irão contribuir para a infraestrutura viária de Brasileia”, destacou a prefeita.

Uma série de outras medidas estão sendo adotadas para minimizar os estragos causados pela enchente. Entre as iniciativas pode ser evidenciada a realização da Feira de Recuperação e Negócios do Alto Acre.  A proposta do evento foi a de aquecer a economia, promover a circulação do dinheiro e oferecer produtos com preços mais acessíveis.

Além disso, os investimentos na área de industrialização, mecanização, produção e infraestrutura, entre outros, mostram que esse é um momento de recuperação do que foi a tragédia da alagação e uma nova oportunidade de empregos e renda no Alto Acre.

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