Beneficiadas com casa no Residencial Abunã contam suas histórias

A espera de cinco anos por uma casa, para Dulciana Dias, termina hoje. Nesta quarta-feira, 19, ela realizou com os representantes da Caixa Econômica Federal (CEF) a vistoria da sua unidade habitacional.

“Eu ia todo ano olhar minha casa e nunca desisti, porque sabia que minha hora iria chegar”, conta a técnica de enfermagem, que trabalha no Hospital das Clínicas. Dulciana e o filho Saimon Gabriel, que tem 14 anos, sempre moraram de aluguel, mas agora começam a encaixotar sua mudança para sair de uma quitinete no bairro da Paz para a casa onde Saimon terá seu quarto próprio. “A casa é perfeita para nós dois”, calcula a beneficiada.

Marli comemora o fato de ter mais que pagar aluguel (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Marli comemora o fato de ter mais que pagar aluguel (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Outra pessoa atendida pela política pública de habitação do Estado é Marli Monteiro, que, assim como Dulciana, terá uma casa no Residencial Abunã nesta sexta-feira, dia 21. Marli trabalha há oito anos como vendedora em um quiosque no Calçadão, vendendo bolsas e acessórios.

Por viver há muito anos pagando aluguel, inscreveu-se no programa de habitação do governo do Estado. “É muito difícil criar três filhas e ainda ter que pagar o aluguel, mas agora as coisas vão melhorar”. E são as filhas as mais ansiosas pela mudança. Elas têm 12, 14 e 16 anos de idade. Atualmente, a família de Marli reside no Habitasa e está satisfeita de receber a chave e não ter que viver a preocupação de uma possível alagação, porque o bairro está em área de risco.

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