Batalhão Ambiental da PM e Ibama apresentam balanço dos últimos 30 dias

Policiamento Ambiental apresenta números referentes às ações desencadeadas nos últimos 30 dias (Foto: Josemir Melo)

Na manhã desta segunda-feira, 28, foram apresentados na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), localizado no centro de Rio Branco, os números referentes às ações desencadeadas pelo órgão federal e pelo Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Acre nos últimos 30 dias.

Ao todo, foram apreendidos seis tratores, duas caminhonetes, duas motocicletas, um quadriciclo, 17 motosserras e seus derivados (correntes, óleo, galões de combustível) e uma grande quantidade de produtos alimentícios. Um processo administrativo será instaurado para que os proprietários percam esses bens.

A ação, que até o momento já prendeu cinco pessoas, foi realizada em grandes áreas florestais pertencentes à União localizadas em diversos municípios do Acre. Imagens de satélites e denúncias anônimas nortearam os órgãos a chegar ao local da ação criminosa.

O major da Polícia Militar Samir Freitas, que comanda o Batalhão Ambiental, ressalta que os resultados apresentados fazem parte dos esforços dos órgãos ambientais que atuam no estado.

“A gente precisa unir todos os esforços para combater os crimes ambientais. Essa atuação do Batalhão Ambiental, em conjunto com o Ibama, traz resultados positivos para o estado e para a população. Sendo evitadas grandes queimadas no Acre, evitamos problemas de saúde para os acreanos”, ressalta Freitas.

O superintendente do Ibama no Acre, Carlos Gadelha, disse que a operação é apenas uma das várias que já foram feitas no decorrer deste ano no estado, em parceria com o Pelotão Ambiental da PM e com o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac).

“Nossa capacidade de resposta tem sido rápida, e com isso evitamos que grandes desmatamentos e futuras queimadas possam ocorrer na região. Estamos presentes em todos os municípios do Acre, e isso reflete em números positivos na queda de queimadas e desmatamentos, resultando em uma melhor qualidade de vida para os acreanos”, enfatizou Gadelha.

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