Banco do Brasil e Secretaria de Pequenos Negócios estudam parcerias

Superintendente do BB coloca instituição à disposição do governo do Estado

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A Secretaria de Pequenos Negócios nasce com o papel de incentivar a organização e o desenvolvimento de pequenos empreendimentos, individuais ou através de cooperativas e associações (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Mais que um financiador, o Banco do Brasil quer ser um grande parceiro do desenvolvimento econômico e social do Acre. Com esse viés, o superintendente da instituição, José  Ricardo Salermo, visitou José Carlos Reis, que assumirá a pasta da Secretaria Estadual de Pequenos Negócios. O encontro aconteceu na manhã desta quinta-feira, 3.

“Os bancos são parceiros fundamentais nas ações da secretaria e no desenvolvimento de pequenos negócios. O Banco do Brasil já tem um trabalho nesse sentido, e dois exemplos são os produtores de farinha em Sena Madureira e as costureiras da Cooperativa Convicta, que receberam R$ 60 mil a fundo perdido para investir em máquinas e todo o equipamento necessário para iniciar a atividade comercial”, comentou Reis.

O superintendente do Banco do Brasil ressaltou que a instituição não tem interesse em ser apenas organismo financiador, mas ser parceira e ajudar em negócios que sejam economicamente interessantes, socialmente inclusivos e ambientalmente sustentáveis. “Os pequenos negócios têm uma característica forte de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Além da questão social, há  também a questão econômica. Nós procuramos ajudar esses empreendimentos como participantes desses grupos que ajudam a melhorar essas cadeias produtivas, que,  tornando-se fortes, geram emprego e renda. E tão importante quanto os recursos é a participação.”

A Secretaria de Pequenos Negócios nasce com o papel de incentivar a organização e o desenvolvimento de pequenos empreendimentos, individuais ou através de cooperativas e associações. O público-alvo são os beneficiários do Bolsa Família que fazem parte do CAD Único, empreendimentos já existentes e os empreendedores individuais. Micro e pequenas empresas não se encaixam no perfil que será trabalhado pela secretaria. Os recursos que serão aplicados pelo Banco do Brasil são provenientes de fundos perdidos através da Fundação Banco do Brasil ou subsidiados pelo governo, segundo informou Salermo.

 Mulheres – A secretária de Políticas para Mulheres, Concita Maia, participou da reunião com o Banco do Brasil e articulou uma ação importante junto ao superintendente. Salermo anunciou uma nova etapa do BB Educar, dessa vez para mulheres. Segundo Concita, o lançamento oficial será em março, voltado para empregadas domésticas e trabalhadoras rurais. O BB Educar alfabetizou 400 pescadores de Cruzeiro do Sul em 2010. As mulheres são um público importante a ser trabalhado em parceria com a Secretaria de Pequenos Negócios de forma transversal.

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