Associação dos Magistrados do Acre empossa nova presidência

O juiz titular da 1ª vara criminal da capital, Danniel Bonfim, é o novo presidente da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac). A posse do magistrado e dos dois vice-presidentes foi realizada na tarde desta sexta-feira, 8, no plenário do Palácio da Justiça.

Danniel Bonfim foi aclamado novo presidente da Asmac (Foto: Odair Leal/Secom)

A solenidade contou com a presença de representantes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Ministério Público Estadual (MPE), Ordem dos Advogados do Brasil seccional Acre (OAB-AC) e governo do Estado.

Luiz Vitório Camolez deixa a presidência da Asmac depois de contribuir por dois anos com a entidade. O desembargador lembra que foram diversas as lutas, inclusive em âmbito nacional.

“Reposição salarial e luta pela manutenção do auxílio moradia foram os principais desafios da nossa gestão. Nós viemos de um período de muitas discussões, mas o maior fruto foi a pacificação entre o primeiro e segundo graus em termos sóbrios”, lembrou Camolez.

A nova presidência é para o Biênio 2019/2021 (Foto: Odair Leal/Secom)

O presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargador Francisco Djalma, desejou boa sorte ao novo presidente da Associação e pediu que Danniel Bonfim mantenha o compromisso com a defesa dos direitos da categoria.

“Não meça forças na tentativa de melhorar a vida de quem garante o direito do cidadão. Conte com a presidência do Tribunal de Justiça para que tenhamos uma magistratura independente”, disse Francisco Djalma.

Danniel Bonfim assume a Asmac com a missão de lutar pelos direitos da categoria (Foto: Odair Leal/Secom)

Com dez anos de atuação no judiciário acreano, Danniel Bonfim é natural de Manaus, capital do Estado do Amazonas. Começou a carreira na magistratura como juiz da Comarca de Brasileia e em 2013 se transferiu para Rio Branco.

Como novo desafio, o juiz de direito aclamado para a presidência da Asmac traz uma proposta de unidade para a entidade. “Vamos continuar na defesa das prerrogativas dos magistrados para que o judiciário continue independente na missão de julgar e que possa distribuir justiça jurisdicional”, ressaltou Bonfim.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter