Alimentação saudável reduz risco de doenças crônicas

O Ministério da Saúde (MS) aponta que, no Brasil, o excesso de peso atinge 50% dos homens e 48% das mulheres, aumentando o aparecimento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, cardiopatias e câncer.

Mudanças de hábito alimentar não são fáceis, mas precisam começar de alguma forma. Foi o que fez o advogado Guerson Guedes, que emagreceu mais de 14 quilos em menos de um ano.

“Na correria, comemos o que é mais fácil e prático, sem nos importarmos com a qualidade ou a necessidade do nosso organismo”, relata Guedes. Hoje, o advogado faz uma alimentação balanceada e procura obedecer aos horários das refeições.

Atitudes como a do advogado Guedes são apoiadas e incentivadas por profissionais de saúde, principalmente em datas como o Dia Mundial da Saúde e Nutrição – 31 de março. Um dos principais objetivos da data é reforçar a importância da alimentação saudável para a manutenção da qualidade de vida.

Para o nutricionista Edinaldo Carvalho, é importante fazer entre cinco a sete refeições ao dia, com alimentos leves e de fácil absorção e em pequenas quantidades, observando sempre a atividade diária de cada pessoa.

Uma alimentação saudável fornece água, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, fibras e minerais. “Nenhum alimento específico fornece sozinho todos os nutrientes necessários, por isso a necessidade de uma dieta variada e equilibrada”, orienta Carvalho.

É recomendado consumir menos alimentos processados e mais produtos naturais e frescos. A atividade física regular também tem efeitos na resposta do corpo à absorção dos nutrientes.

“Muitos problemas de saúde podem ser evitados, por meio de uma alimentação saudável, e com as proporções adequadas de cada alimento”, explica o nutricionista, ao destacar a importância de buscar orientação profissional para qualquer tipo de readequação alimentar.

Na rede pública, a população pode procurar o posto de saúde do bairro onde mora.

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