Gerar oportunidades de renda e incluir economicamente famílias que vivem em condições de pobreza. Como? Identificando talentos, formando profissionais e criando empreendedores. Esse é o trabalho da Secretaria de Pequenos Negócios (SPN) que teve sua parceria com o Instituto Dom Moacyr fortalecida para ampliar o número de novos empreendimentos iniciados até o final deste ano.
O governador Tião Viana se reuniu no final da tarde desta quarta-feira, 9, com o secretário de Pequenos Negócios, José Reis, e o diretor-presidente do Instituto Dom Moacyr (IDM), Marco Brandão, para discutir a ampliação do número de empreendimentos até o final do ano e fortalecer o trabalho em conjunto entre os órgãos de governo para o desenvolvimento desta política.
|
Leia mais Tião Viana apresenta programa Acre Sem Miséria à equipe de governo |
O trabalho da Secretaria de Pequenos Negócios e do Instituto Dom Moacyr estão diretamente ligados às metas do Plano Acre Sem Miséria, que busca diminuir as desigualdades socioeconômicas e tirar acreanos da linha de pobreza através da inclusão pelo trabalho. “Essas pessoas não estão sendo preparadas para serem empregadas, mas empreendedores e até empregadores. São pequenos empreendimentos, profissões que estão sendo aprendidas dentro de diversas áreas, que possibilitam a inclusão socioeconômica das famílias”, disse.
Segundo o secretário de Pequenos Negócios, José Reis, em 2011 foram entregues 2.168 empreendimentos. Na próxima semana o governador Tião Viana entrega 1,5 mil novos negócios em Rio Branco e, logo em seguida, Cruzeiro do Sul será beneficiada com 400 empreendimentos.
“Essas pessoas são identificadas através da busca ativa feita pelas equipes da secretaria, recebem formação, orientação pelos primeiros dois anos após a abertura do negócio e todo o equipamento necessário ao início do trabalho”, explicou Reis.
Segundo o governador Tião Viana, “a intenção é que as famílias sejam retiradas da linha de pobreza a partir da inclusão pelo trabalho, conquistando dignidade, tendo condições de colocar um pão na mesa dos filhos. O que as pessoas querem é tão pouco, é apenas uma oportunidade de trabalho”, disse.
