Acre representará a Região Norte na Caravana Nacional dos Direitos Humanos

As ações da Caravana serão promovidas em parceria com o Governo do Estado, Prefeitura de Rio Branco, o poder judiciário e organizações da sociedade civil (Foto: Annie Manuela/Sejudh)
As ações da Caravana serão promovidas em parceria com o Governo do Estado, Prefeitura de Rio Branco, o poder judiciário e organizações da sociedade civil (Foto: Annie Manuela/Sejudh)

As ações da Caravana serão promovidas em parceria com o governo do Estado, prefeitura de Rio Branco, Poder Judiciário e organizações da sociedade civil (Foto: Annie Manuela/Sejudh)

A organização e planejamento da Caravana Nacional de Direitos Humanos que vem ao Acre foi debatida nesta quarta-feira, 2, em reunião com gestoras da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), juntamente com representantes da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Instituto Socioeducativo (ISE), Procon e Centro de Direitos Humanos e Educação Popular do Acre (CEDHP/AC).

Lançada no dia 18 de agosto de 2011, a Caravana de Direitos Humanos está percorrendo todo o país. Será visitada pelo menos uma capital de cada região. O Nordeste foi representado pelo Estado do Ceará, que sediou a primeira edição da Caravana. A segunda edição acontecerá no Acre, que representará toda a Região Norte.

As ações da Caravana serão promovidas em parceria com o governo do Estado, prefeitura de Rio Branco, Poder Judiciário e organizações da sociedade civil. A programação contará com a realização de seminários, palestras, oficinas e audiências públicas, além da prestação de serviços, como a expedição de registros de nascimento e outros documentos. Também haverá doações de livros sobre Direitos Humanos para todas as bibliotecas públicas do Estado.

A ministra da SDH, Maria do Rosário, participará  da abertura da Caravana, prevista para acontecer nos dias 30 e 31 de maio deste ano. Durante o evento, haverá oportunidades para que sejam abordadas as demandas regionais relacionadas aos Direitos Humanos. Segundo Denilda Uchoa, assessora da SDH, a ideia é conhecer melhor a realidade de cada região para propor políticas públicas que beneficiem diretamente cada população.

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