Acre faz parte dos 13 Estados que realizaram a Oficina sobre Direitos Humanos Internacional

O evento contou com a presença de representantes do Haiti, Bolívia e Colômbia

Nesta sexta-feira, 11, no Auditório da Assembleia Legislativa, aconteceu a abertura da Oficina sobre “Direitos Humanos Internacional: Construindo uma cultura de paz” (Foto:Assessoria Sejudh)

Nesta sexta-feira, 11, no Auditório da Assembleia Legislativa, aconteceu a abertura da Oficina sobre “Direitos Humanos Internacional: Construindo uma cultura de paz” (Foto:Assessoria Sejudh)

Nesta sexta-feira, 11, no Auditório da Assembleia Legislativa, aconteceu a abertura da Oficina sobre “Direitos Humanos Internacional: Construindo uma cultura de paz”. As primeiras palestras trataram dos temas: “Paz, Direitos Humanos e Mídia” com o palestrante Jaime Sautchuk, Coordenador do Cebrapaz, e Sociabilidade – valores humanos e respeito ao próximo com Aldeídes Moura, Coordenadora do Centro de Defesa dos Direitos Humanos e Educação Popular do Acre (CDDHEP/AC).

O evento foi promovido pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Presidência da República, executada pelo núcleo do Cebrapaz (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz) de Rio Branco com o apoio do Governo do Estado através da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

No período da tarde, o Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Nilson Mourão, ministrou a palestra “Direito dos povos à paz”, onde argumentou sobre as declarações e pactos universais sobre a paz e Direitos Humanos. A palestrante Sandra Costa, Diretora Nacional do Cebrapaz palestrou sobre a História da luta pela paz.

Participaram das palestras: estudantes, representantes de instituições públicas municipais e estaduais, além de ONGs ligadas à defesa dos Direitos Humanos. A programação foi encerrada no final da tarde de sábado, 12, na oportunidade foi instituída a comissão de organização do Cebrapaz no Acre.

Segundo Esdras Hector, representante dos haitianos, o Brasil é um dos países que mais lutam pelos Direitos Humanos, recebendo bem os haitianos e prestando ajuda humanitária após a catástrofe que sofreram no Haiti.

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