Aberta a programação do Outubro Rosa em Rio Branco

Nazareth Araújo destacou a importância da campanha para alertar não só mulheres, mas também os homens, sobre a doença e as formas de prevenção e tratamento. (Foto: Júnior Aguiar)

O movimento Outubro Rosa teve início em 1997, nos Estados Unidos, como forma de conscientizar a população sobre o câncer de mama. Anos mais tarde, o mês foi escolhido pelo congresso americano como o mês de prevenção à doença.

No Brasil, o movimento se intensificou em 2010, quando o governo brasileiro passou a fazer parte da mobilização, promovendo o Instituto Nacional do Câncer (Inca) como administrador do evento e de ações.

Na tarde desta terça-feira, 03, ocorreu a abertura oficial da campanha Outubro Rosa em Rio Branco, na entrada da Universidade Federal do Acre (Ufac). Na ocasião, o lago da universidade foi iluminado com luzes cor de rosa, em alusão ao movimento.

Estiveram presentes a vice-governadora Nazareth Araújo, gestores das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres (SEPMulheres), reitor Minoru Kimpara e vice-reitora Guida Aquino, da Ufac, além de servidores das secretarias envolvidas e estudantes do curso de enfermagem da Ufac.

Nazareth Araújo destacou em sua fala a importância da campanha para alertar não só mulheres, mas também os homens, sobre a doença e as formas de prevenção e tratamento.

“Esse é o mês que unimos esforços para intensificar a luta contra essa doença que tem assolado nossas mulheres e os homens também, embora em menor porcentagem. É necessário divulgar massivamente as formas de detecção precoce do câncer de mama e levar o maior número de mulheres e homens possível na faixa etária de risco a fazerem os exames de mamografia”, disse Nazareth.

Com o tema “Precisamos nos cuidar. Previna-se contra o câncer de mama”, a campanha se estende por todo o mês de outubro, com o objetivo de alertar a população sobre o câncer de mama, divulgando informações sobre conhecimento da mulher do seu próprio corpo, incluindo observação e palpação eventuais, sem técnica padrão e para os sinais de alerta de câncer.

“Vamos enfatizar a recomendação da mamografia de rastreamento para mulheres de 50 a 69 anos, mostrando a diferença entre mamografia de rastreamento e mamografia diagnóstica, além de esclarecer os benefícios e possíveis danos da mamografia”, explicou Argentina Rocha, da Divisão de Doenças Crônicas da Sesacre.

Campanhas e exames serão intensificados

Além de caminhadas e palestras, o Cecon estará oferecendo durante todo o mês, mamografia para mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos, sem agendamento, de segunda a sexta, de 8h às 16h.

Na Policlínica Joséh Alexandre (Tucumã), haverá coleta de PCCU, exame clínico da mama e pedidos de mamografia de rastreamento e atendimento com ginecologista uma vez por semana.

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